Uma expressão utilizada por um representante de Sant’Ana do Livramento, nesta semana, traz uma reflexão sobre o momento que aqueles que nasceram ou vivem aqui estão vivendo: o clima, o momento, a história que está sendo presenciada no bicentenário do município. Poucas são as cidades brasileiras que chegam nessa marca, nesta década, e isto mostra e faz com que aumente, ainda mais, a responsabilidade que a cidade tem de desenvolver coisas diferentes e que tragam um desenvolvimento real para os diversos setores que compõem a sociedade santanense. Nesta semana de festa, assim como em poucos momentos da história, várias pessoas se beneficiaram das diversas atividades em andamento. Seja pelo asfalto novo da Tamandaré e outras rua da cidade; pelo tomógrafo instalado na Santa Casa; pelo show do Raça Negra contratado pela prefeitura (que movimentou o pequeno comerciante, que revendeu bebidas, por exemplo; o médio, que alimentou e hospedou milhares de visitantes; até o grande, que vendeu para esses mesmos turistas)… Tudo ao mesmo tempo, em uma leva de coisas positivas que, talvez, Sant’Ana não vivesse se fosse em uma outra situação. Sim, a história do município não é forjada apenas em boas, também tem a “parte ruim”, porém, é necessário reconhecer que os 200 anos da cidade só vai se viver UMA VEZ, ele não volta. Então, fala-se aqui, neste espaço, de coisas boas, que vão ficar para a história positiva do município, pois é isso que vai valer à pena daqui dois séculos. Viva Sant’Ana! Comemore, santanense!
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