qui, 4 de setembro de 2025

Variedades Digital | 30 e 31.08.25

Pontes do bairro São Paulo começam a ser reconstruídas

De acordo com a Prefeitura, as obras devem ser entregues dentro de 60 dias
Estruturas pré-moldadas que devem ser utilizadas na obra (Foto: Divulgação/AP)

Completamente destruídas, desde agosto de 2018, em virtude de enxurradas provocadas por grandes volumes de chuva, as pontes das ruas Valdomiro Bassedas e Presidente Vargas, no bairro São Paulo, devem ser reconstruídas e entregues à comunidade até o final de 2020. Pelo menos é o que garante o Executivo Municipal.
As obras, que iniciaram há poucos dias, só estão saindo do papel graças a destinação de mais de R$ 300 mil por parte da Secretaria Nacional de Defesa Civil. Com o valor, os dois trechos terão a área do córrego que corta as vias desobstruída, com a remoção do entulho ainda acumulado das antigas construções afetadas pelas chuvas, e também receberão a instalação das estruturas pré-moldadas de concreto que devem devolver a trafegabilidade ao local.
A verba para a recuperação dos trechos, dividida em R$ 142 mil para a rua Valdomiro Bassedas e R$ 160 mil para a rua Getúlio Vargas, já estaria nos cofres da Prefeitura desde o ano passado, segundo afirmou o vereador Romário Paz (MDB) em entrevista ao jornal A Plateia em dezembro. Desde então, o recurso aguardava apenas o processo licitatório que, em meio à instabilidade política no Executivo, acabou levando mais tempo para ser finalizado.
A Prefeitura estima que as obras devem ser concluídas em até 60 dias, o que enche os moradores da localidade de esperança, tendo em vista os recorrentes transtornos que a falta de mobilidade traz à comunidade local. Antes de as obras começarem, uma ponte de madeira chegou a ser improvisada pelos próprios moradores, o que, segundo eles, resolvia o problema da travessia, mas não oferecia segurança.
Com a ponte improvisada, cresceu o temor, principalmente em relação às crianças que residem próximo ao local, visto que o pontilhão improvisado não possuía proteção lateral. Os residentes relataram que, há pouco tempo, um motociclista caiu no córrego ao tentar realizar a travessia. Além do risco às pessoas, outro prejuízo à comunidade foi a alteração do trajeto da linha de ônibus que atende o bairro.
Com a fragilidade das pontes de madeira, a empresa responsável pelo transporte coletivo no bairro São Paulo decidiu alterar a rota para evitar que os veículos pesados passassem por cima dos pontilhões que, possivelmente, não suportariam o peso e poderiam causar um acidente. Com isso, quem antes contava com o transporte público praticamente na porta de casa, precisou aumentar o trajeto para embarcar no coletivo. Situação que deve terminar em breve.
Em contra partida, uma realidade que não deve sofrer alterações é a do morador da rua Valdomiro Bassedas, Alfredo Oliveira. Com a sua residência construída ao lado do córrego, Oliveira diz já não aguentar mais a situação em que vive, isso porque com os escombros da ponte antiga formando uma espécie de barragem, a ação da água provocou uma grande erosão no seu terreno que, desde então, vem sendo engolido aos poucos. Em contato com o Poder Público, o atual projeto não inclui áreas de contenção, mas, periodicamente, equipes são enviadas até o local para realizar a limpeza das áreas próximas ao córrego.

La Policía Comunitaria fortalece el vínculo con la comunidad en Rivera

La sub-comisario Laura Olivera, referente de la Policía Comunitaria Orientada a Problemas (PCOP) de Rivera, destacó la importancia de la creación de esta unidad que trabaja con el apoyo del comando de Jefatura de Policía de Rivera Olivera explicó que entre las principales funciones de la PCOP se encuentra la de trabajar como articuladora, generando un puente entre la comunidad