qui, 3 de julho de 2025

Variedades Digital | 28 e 29.06.25

O trabalho de um luthier

(Fotos: Marcelo Pinto/AP)

Em uma pequena oficina, na região do km 5, Lucas Pereira Guedes, exerce uma função pouco conhecida por grande parte da população. O luthier: profissional especializado na construção e no reparo de instrumentos de cordas, com caixa de ressonância. Isto inclui o violão, violinos, violas, violoncelos, contrabaixos, entre outros. Pensando em aprimorar os seus conhecimentos musicais, o jovem, de 24 anos, resolveu apostar nesta nova profissão e já vem conquistando o seu espaço.
Ele contou que descobriu esse ofício por curiosidade, músico desde pequeno, atuando no seguimento da música cristã, Lucas resolveu estudar sobre o assunto. “ Estou nessa profissão de luthier, profissionalmente, há aproximadamente um ano e dois meses. Mas tudo começou quando era bem jovem, ali pelos 12 anos de idade. Essa profissão é pouco difundida no Brasil, no Rio Grande, aqui em Livramento também. Então, meus instrumentos davam problema e eu não sabia o que fazer, foi aí que comecei a estudar mais sobre o assunto. Foi bastante difícil de conseguir material porque a grande maioria é em inglês e precisei traduzir alguns textos, ler bastante, pesquisar e ficar horas estudando. E quando a gente vai colocar a mão na massa é tudo bem diferente” comentou.
A palavra luthier é francesa, derivada de luth (alaúde). Os termos violaria ou luteria (do francês lutherie, aportuguesado tornar-se luteiro) designam a arte da construção de instrumentos de cordas ou, por metonímia, o ateliê, ou uma loja desses instrumentos.
Originalmente, em português, o nome mais usual para designar o ofício de construtor de violas é o de “violeiro”, existindo também a forma “guitarreiro” desde os séculos XV e XVI, pela simples razão de que a palavra guitarra designava, nessa época, uma das variantes da viola de mão.
Lucas Guedes comenta que na sua “lutheria” são realizados todos os tipos de conserto em instrumentos de cordas, desde violões a guitarras. Geralmente, os instrumentos são enviados para ele para pequenos reparos e ajustes. “Por exemplo, tem aquela pessoa que comprou uma guitarra e as cordas estão um pouco duras ainda, aí a gente recebe ela aqui faz uma regulagem a fim de deixar mais confortável para o músico. Ou então tem aqueles casos em que o cara se descuida, deixa cair o violão e quebra o braço do instrumento, ou qualquer outro dano. Ele traz aqui e a gente revolve. Enfim, tudo o que for referente à manutenção” disse.
Lucas disse ainda que, por enquanto, ele não tem condições de construir os instrumentos porque faltam ferramentas e espaço em seu atelier, sendo que essa é uma das funções do Luthier. “A construção é mais complicada e demorada, já a manutenção não. E a demanda por conserto é muito grande. Mas estamos trabalhando para num futuro breve trabalhar também com a construção de instrumentos”.

(Fotos: Marcelo Pinto/AP)
(Fotos: Marcelo Pinto/AP)
(Fotos: Marcelo Pinto/AP)
(Fotos: Marcelo Pinto/AP)

Tarso Genro através do X (antigo Twitter)

“Minha mensagem propositiva em defesa da unidade do campo político democrático, em defesa do estado e da cidade nas eleições de 2026, para recuperarmos a visão de solidariedade social e o sentimento de justiça nos uniu outrora.”   CLIQUE AQUI PARA ASSISTIR AO VÍDEO

Deputado Afonso Hamm negocia alternativa concreta para reestruturação das dívidas do campo

O deputado federal Afonso Hamm (PP-RS), relator do Projeto de Lei 5122/2023, que trata da securitização das dívidas rurais, participou nesta quarta-feira (02/07) de uma importante reunião no Ministério da Fazenda. O encontro contou com a presença do Subsecretário de Política Agrícola e Negócios Agroambientais, Gilson Alceu Bittencourt, do economista-chefe da Farsul, Antonio da Luz, além dos consultores legislativos da

🚨 NÃO EXISTE VÁCUOU DE PODER OU DE RESPONSABILIDADE! 🚨

  Hoje, durante reunião da Cúpula do MERCOSUL, Javier Milei, presidente argentino, tocou na ferida aberta que o governo do PT finge não existir, qual seja o avanço transnacional das narcoguerrilhas e sua nefasta influência no subcontinente. As facções de narcoterroristas do Brasil já atuam em grande parte da América do Sul, fato que torna especialmente difícil o combate e