● Nova funcionalidade permite que vítimas formalizem uma denúncia completa em poucos minutos;
● Pesquisa realizada pela Serasa e Silverguard investiga principais comportamentos dos brasileiros acima de 60 anos em relação a golpes no país;
● Principais fraudes em nome da Serasa acontecem por e-mail, seguido por mensagens no Whatsapp;
● Serasa reforça únicos canais para negociação de dívidas: empresa não cobra taxas e nem solicita depósitos em nomes de terceiros.
Dezembro de 2025 – Em meio ao Feirão Limpa Nome, quando milhões de consumidores buscam oportunidades para quitar dívidas, golpistas têm intensificado ataques usando o nome da Serasa para enganar especialmente brasileiros acima de 60 anos. Uma pesquisa realizada em parceria com a Silverguard e o Instituto Opinion Box mostra que 4 em cada 10 idosos já foram vítimas de golpes financeiros, e quase metade sofreu ao menos uma tentativa recente.
O período de maior procura por acordos tem se tornado terreno fértil para criminosos que copiam a linguagem e a identidade visual de marcas conhecidas para transmitir credibilidade. Segundo o estudo, entre os que já foram vítimas, 40% passaram por mais de um golpe, e 80% registraram perdas financeiras — em mais da metade dos casos, acima de R$ 1.000.
Os danos, porém, vão além do prejuízo monetário: os entrevistados relatam frustração (29%), raiva (25%), medo (19%), vergonha (11%) e impactos na saúde, como ansiedade e insônia (16%). Mesmo aqueles que não caíram em algum golpe ou não chegaram a perder dinheiro relatam mudança de hábitos: 57% deixaram de cadastrar cartão em sites pouco conhecidos, e 49% evitam abrir links, mesmo enviados por familiares.
Golpes que usam o nome da Serasa seguem um padrão
Para além da pesquisa, a Silverguard analisou os golpes que se passam pela Serasa e identificou os principais canais usados pelos criminosos: 45% das fraudes ocorrem por e-mail, seguidas por WhatsApp (21%), anúncios em sites e aplicativos (11%), redes sociais (9%), apps de busca (5%) e SMS (2%).
O modo de atuação costuma ser semelhante. Os golpistas iniciam o contato oferecendo supostos “descontos exclusivos” válidos por tempo limitado e enviam links que direcionam o consumidor para páginas falsas ou números de atendimento que simulam equipes oficiais. Nessas conversas, solicitam dados pessoais e enviam boletos adulterados ou chaves Pix falsas. Após o pagamento, o contato é encerrado, e a dívida permanece ativa, já que nada foi negociado pelos canais oficiais.
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