seg, 2 de dezembro de 2024

Variedades Digital | 23 e 24.11.24

Prefeita comenta acusações de reunião escondida e nojo do Legislativo

Ana Tarouco afirma não ter desrespeitado a Câmara, mas que ela sim foi desrespeitada por parlamentares
Prefeita Ana Tarouco concedeu entrevista ao Jornal A Plateia (Foto: Guilherme Braz/Ascom )

A prefeita Ana Tarouco (PL) comentou em entrevista ao Jornal A Plateia, nesta semana, algumas declarações de membros do Poder Legislativo, tais como ela ter ido escondida em uma reunião em Rivera para apaziguar seu processo de impeachment no início do mandato, bem como ela teria ojeriza à Câmara de Vereadores. 

Durante a sessão da última quarta-feira (13), o presidente da Câmara, vereador Lídio Mendes Melado (Republicanos) declarou: “Foi o impeachment, mandou o seu Jean atrás de mim para conversarmos para apaziguar o seu impeachment. Onde ‘se’ (sic) encontramos? Em Rivera, numa cafeteria. A senhora chegou escondida num carro. Eu tava lá e conversei com a senhora, não fugi da senhora”, disse Melado.

Questionada sobre o encontro, Ana respondeu: não me recordo se conversei com ele em uma cafeteria, numa pastelaria ou em um bar, ou se tive uma conversa nos moldes como foi por ele falado, assim como não recordo especificamente onde, quando e em que circunstâncias conversei com cada vereador para expor a verdade real sobre os fatos levados a julgamento pelo parlamento, mas se de fato foi em uma cafeteria, qual o problema de ser em Rivera, Livramento, Dom Pedrito, ou onde quer que seja?”, questionou.

Vereador Melado (Foto:Yuri Cardoso/AP)

Para a Chefe do Executivo, a grande indagação que deve ser feita é a seguinte: “Até quando vamos utilizar esses processos para tentar gerar pressão ou constrangimentos? E mais, quando os profissionais da política vão amadurecer e entender que a política não é sobre eles e suas agendas e necessidades, e sim sobre a cidade lá fora ? Já que a fala do vereador vem em um tom nítido de constrangimento porque eu teria recentemente cancelado uma reunião por ele proposta”, complementou.

Quanto à fala do vereador sobre “apaziguar” um processo de impeachment, Tarouco diz que a própria narrativa já demonstra que naqueles casos se tratavam de processos que visavam travar uma “batalha”, uma “guerra” entre os poderes, olvidando-se do princípio constitucional da harmonia. 

“Eu não possuo absolutamente nenhum assunto sigiloso se essa é a dúvida que fica com o pronunciamento leviano, no mínimo, do parlamentar, e o que ele chama de apaziguar, eu denomino de levar a conhecimento a verdade real dos fatos, uma vez que é absolutamente inadmissível uma prefeita eleita pelo povo ser submetida a um processo de cassação em decorrência de um pagode ou da atuação de um servidor, mas o que de fato deve ficar claro, é que na condição de gestora que sou, jamais precisei me esconder para tratar de qualquer assunto, mesmo que por muitas vezes devam ser tratados de modo individual com qualquer pessoa, isso não significa um encontro às escondidas como fez parecer crer o declarante em sua verborragia tradicional e desmedida, em uma nítida retaliação porque não pude recebê-lo em uma oportunidade, mas que poderia ser obviamente reagendada, ou até mesmo questionada pelo meu contato pessoal que todos os vereadores com certeza têm”, disparou.

Sobre eventual desrespeito ao Legislativo, a prefeita afirma que inexiste qualquer postura pública dela que conduza a isso. “Ao contrário disso, alguns legisladores, esses sim faltam com o respeito com a Chefe do Poder Executivo, existindo inclusive processos judiciais já conhecidos e falas machistas e misóginas, e até mesmo a omissão de outros na defesa daquilo que não depende de bandeira partidária, mas apenas do trato público entre agentes públicos”, respondeu.

“O que eu penso sobre os legisladores, e não sobre o Legislativo (são coisas diferentes), eu guardo no meu íntimo e deixo a sociedade livre para avaliar os resultados e as entregas de todo e qualquer profissional público, inclusive os políticos. A única ojeriza que me reservo ao direito de ter é sobre atitudes e a falas não condizentes com a necessária harmonia; sobre omissões quando devemos nos manifestar ou defender e a não exercemos por motivos rasos, infantis ou pessoais, mas que afetam aquilo a que nos propomos que é servir com lealdade à missão que decidimos exercer e nos foi confiada, a de bem servir ao público, cada um no seu local de eleição”, finalizou.

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

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