seg, 28 de abril de 2025

Variedades Digital | 26 e 27.04.25

Caminhões e ônibus têm restrição para chegar a Livramento pela BR 290

Alerta do DNIT no Arroio Bossoroca vale desde sexta-feira (19)
(Foto: Rodrigo Evaldt/AP)

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes anunciou, nessa semana, mais uma restrição programada na passagem de caminhões e ônibus na ponte sobre o Arroio Bossoroca na BR-290/RS.
A interrupção está no trecho do km 353,9 da BR-290/RS, entre o entroncamento com a BR-392/RS e a divisa dos municípios de Vila Nova do Sul e São Sepé, e acontece desde às 7h de sexta-feira (19) se estendendo até às 7h da próxima segunda-feira (22).
De acordo com o DNIT, o bloqueio é necessário para a realização da última etapa do serviço de concretagem na estrutura que está em recuperação. Durante o período de bloqueio, o tráfego de veículos leves permanecerá liberado, mas com interrupções parciais, sendo controlado através do sistema de PARE e SIGA.
Para os caminhões e ônibus que se deslocam no sentido Porto Alegre-Uruguaiana e vice-versa, o Departamento recomenda rotas alternativas. Uma delas é utilizar a BR-392/RS e a BR-158/RS, passando por Santa Maria. Outra opção é seguir pelas BR-153/RS, BR-293/RS e BR-158/RS, passando por Caçapava do Sul, Bagé e Dom Pedrito, até retornar à BR-290/RS.
Caminhoneiros que fazem o trajeto de Uruguaiana ao porto de Rio Grande devem utilizar as BR-158/RS, BR-293/RS e BR-392/RS.
A sinalização dos bloqueios foi reforçada em todos os municípios da região e não será permitido, em hipótese alguma, o tráfego de caminhões e ônibus na ponte sobre o Arroio Bossoroca.

Serasa avalia sentimento do trabalhador brasileiro às vésperas do 1º de Maio

• Pesquisa especial capta percepção sobre mercado de trabalho e futuro profissional. • 63% dos trabalhadores se dizem satisfeitos com a posição que ocupam hoje. • Salário melhor (32%) e qualidade de vida (27%) são principais motivadores para quem busca nova oportunidade no mercado. • 21% sentem falta de oportunidade para crescer no trabalho. • 59% dos entrevistados se sentem