qui, 25 de julho de 2024

LOGO GRUPO A PLATEIA capa branco
Variedades Digital l 20 e 21.07.24
Aplateia Digital l 20 e 21.07.24

Última Edição

Até quando mulheres serão mortas por serem mulheres?

Revoltante. Esta é uma das palavras que pode ser utilizada para adjetivar os casos de feminicídios que estão acontecendo na Fronteira “da Paz”. Onde está a sociedade quando um crime desses acontece? Sim, sociedade. Apesar dos territórios, sejam eles brasileiro ou uruguaio, terem por dever garantir a segurança dos seus cidadãos, todos que fazem parte da comunidade têm uma parcela dessa responsabilidade com a segurança das mulheres. É importante estar atento aos sinais que uma pessoa pode dar por estar sofrendo algum tipo de agressão doméstica. Sempre há alguma evidência de que algo não está bem. Nos casos que a fronteira tem registrado nos últimos anos, é possível afirmar que alguém poderia ter visto? Talvez, sim. Afinal, elas têm família, amigos e colegas de trabalho. São pessoas atuantes na comunidade, que cumprem deveres profissionais, entre outros. Então, sim, é possível verificar os potenciais casos e alertar as autoridades competentes. A fronteira chora o luto de mais uma perda. Uma mulher, filha, neta, sobrinha, prima, amiga e futura professora e sabe-se lá quantas mais atuações ela teria na sua trajetória ceifada aqui na Terra. Não se pode mais olhar para casos como este como números, mas qualificar a perda de um ser humano de nossa comunidade. Todos precisam fazer a sua parte.

Agricultores familiares podem encaminhar propostas para compra e distribuição de sementes para Conab

Nesta quinta-feira (25), Dia Internacional da Agricultura Familiar, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) começa a receber as propostas para a compra e distribuição de sementes e materiais propagativos, como mudas, entre outros, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Os recursos para a aquisição serão repassados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à

O que se passa por estes pagos? Teriam as chuvas e ventos de maio levado no arrastão o respeitável futebol dos gaúchos?

Inter e Grêmio estão de cócoras. Quando veremos multidões nas ruas celebrando conquistas, erguendo taças, ostentando com júbilo suas coloridas camisetas? O Inter está perdendo para ele mesmo, e para ele mesmo está perdendo o Grêmio. A quem atribuir a responsabilidade? Ao fortuito exílio, motivado pelos alagamentos? Aos jogadores, cujos salários mensais equivalem a anos de salário-mínimo? Aos técnicos? Conselheiros?