qui, 25 de julho de 2024

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Feira de Ovinos de Livramento encerra com mais de R$ 800 mil comercializados

Com os dados contabilizados após o remate da Cabanha Nova Aurora, Livramento se firma como uma das principais praças vendedoras de genética de ovinos do país

Na noite da quarta-feira, 31 de janeiro, a Cabanha Nova Aurora, do condomínio Pedro Osório de Medeiros, realizou seu remate anual de produção colocando em pista 80 machos e 250 fêmeas Corriedale e Ideal, com boa liquidez e valorização dos animais. Sendo assim, o evento encerrou a 46ª Feira Ovinos de Verão de Livramento, que em 2024 contabiliza 800 mil reais em venda de genética ovina ofertada em três remates.
Um balanço positivo, segundo o presidente do Sindicato Rural, Luiz Carlos D’Áuria Nunes, que destaca que mais de 92% dos animais participantes do evento foram comercializados.
“Dentro da realidade atual da ovinocultura, nós conseguimos preços muito bons. Tivemos um crescimento de público, de participação de cabanhas e tudo isso potencializa as próximas feiras que estarão por vir na questão da ovinocultura. Um dado muito importante a destacar é que este valor final de comercialização não se deve a nenhuma liquidação de cabanha, e sim da participação dos cabanheiros que trouxeram para a feira 7 raças ovinas produtoras de carne e lã que têm uma precificação diferenciada. Com tudo isso podemos dizer que Livramento não é somente a Capital da Ovelha, mas também um mercado importante para o país na venda de genética ovina”, destaca o presidente.

Agricultores familiares podem encaminhar propostas para compra e distribuição de sementes para Conab

Nesta quinta-feira (25), Dia Internacional da Agricultura Familiar, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) começa a receber as propostas para a compra e distribuição de sementes e materiais propagativos, como mudas, entre outros, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Os recursos para a aquisição serão repassados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à

O que se passa por estes pagos? Teriam as chuvas e ventos de maio levado no arrastão o respeitável futebol dos gaúchos?

Inter e Grêmio estão de cócoras. Quando veremos multidões nas ruas celebrando conquistas, erguendo taças, ostentando com júbilo suas coloridas camisetas? O Inter está perdendo para ele mesmo, e para ele mesmo está perdendo o Grêmio. A quem atribuir a responsabilidade? Ao fortuito exílio, motivado pelos alagamentos? Aos jogadores, cujos salários mensais equivalem a anos de salário-mínimo? Aos técnicos? Conselheiros?