qui, 25 de julho de 2024

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Última Edição

Um ano e tanto “tá” terminando… e o que vem pela frente?

Sem dúvida alguma, o ano de 2023, de forma geral, foi desafiador. Em todos os sentidos, Sant’Ana do Livramento venceu mais uma etapa de desafios e avançou em temas importantes. Nesta última edição do Jornal A Plateia, é possível conferir a retrospectiva de um ano recheado de coisas que mexeram com os santanenses, boas e ruins, mas que de certa forma, foram superadas. A pergunta que se faz agora, nos 45 minutos do segundo tempo dessa partida que foi ano é: o que pode-se esperar de 2024? Um ano que se movimenta de maneira diferente do habitual, em virtude das eleições municipais. Dentro da programação, certamente haverá aqueles que terão a receita de resolução de todos problemas, sim, porque eles existem, como se tudo fosse fácil de resolver. É assim que acontece a cada quatro anos. Por isso, há de ser um momento de reflexão e de escolhas para o futuro da cidade. Na balança, estarão os quatro anos de governo da atual administração e o que os candidatos apresentarão de propostas. O que se sabe é que, certamente, será mais um ano de desafios e quando todos se derem conta, estarão lendo o editorial do ano novo, na última edição do ano, exatamente como você está agora. Então, se pudéssemos oferecer uma dica, seria: aproveite cada momento, pois 2023 ainda não terminou e 2024, já está por começar.

Agricultores familiares podem encaminhar propostas para compra e distribuição de sementes para Conab

Nesta quinta-feira (25), Dia Internacional da Agricultura Familiar, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) começa a receber as propostas para a compra e distribuição de sementes e materiais propagativos, como mudas, entre outros, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Os recursos para a aquisição serão repassados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à

O que se passa por estes pagos? Teriam as chuvas e ventos de maio levado no arrastão o respeitável futebol dos gaúchos?

Inter e Grêmio estão de cócoras. Quando veremos multidões nas ruas celebrando conquistas, erguendo taças, ostentando com júbilo suas coloridas camisetas? O Inter está perdendo para ele mesmo, e para ele mesmo está perdendo o Grêmio. A quem atribuir a responsabilidade? Ao fortuito exílio, motivado pelos alagamentos? Aos jogadores, cujos salários mensais equivalem a anos de salário-mínimo? Aos técnicos? Conselheiros?