Na última quarta-feira (8), o Instituto Hugolino Andrade completou 84 anos. No Jornal da Manhã da RCC FM, a diretora Bibiana Barros destacou que a trajetória do instituto é alicerçada em “excelência na área de diagnóstico”.
Referência em diagnóstico por imagem na região da Fronteira Oeste e no Norte do Uruguai, o Instituto Hugolino Andrade tem dentro da especialidade da imagiologia tudo o que as grandes clínicas possuem. Foi, ao longo do tempo, pioneiro em toda região em mamografia, ecografia simples, cardíaca, doppler, densitometria óssea, tomografia e ressonância magnética.
Nesses anos, muita coisa mudou na área da saúde e o instituto não ficou para trás, se inovou, modernizou e se atualizou com os equipamentos mais modernos na área de diagnóstico por imagem.
A história da empresa iniciou no ano de 1939, em um casarão de consultórios, onde o médico Hugolino Andrade iniciou a sua trajetória como radiologista, através de um simples equipamento de radioscopia, que permitia enxergar por dentro as pessoas, ver as doenças e avaliar a sua evolução.
Em 1954, o Instituto ficou sediado no primeiro prédio da cidade, o Edifício Palácio do Comércio, onde se instalou no subsolo, e permaneceu por 50 anos.
Em 1990, o médico Rubens Barros assumiu a empresa, e anos depois, em 2004, adquiriu um terreno, na rua Manduca Rodrigues e foi ali que o instituto passou a ter seu prédio próprio.
Com uma nova geração, os médicos Marcelo Barros e Natália Barros, fez-se a última parte do projeto, que é o Centro Clínico Doutor Rubens Barros.
São 84 anos de serviços, trabalhando e tendo um relacionamento humanizado e individualizado, acima de máquinas e computadores. Nada há de substituir o carinho, o afeto e o amor ao próximo.
O Grupo Hugolino Andrade segue focado em oferecer o melhor em diagnóstico por imagem à comunidade, com uma equipe alinhada com todos os princípios que nortearam até hoje a nossa instituição: caráter, seriedade e comprometimento.
AS LENDAS ESTÃO NOS DEIXANDO. E NÓS COM ISSO?
Buenas! Sim, ainda há guerras, fome, crise climática, aquecimento global e eleições, temas complexos e deveras relevantes para nossa existência planetária. Mas e as lendas, que não são eternas, o que faremos sem elas? Na última semana, perdemos Cid Moreira, alguns meses atrás, se foi o Sílvio Santos, ambos nonagenários. O primeiro, multimilionário. O segundo, bilionário. Mas não eram lendas