As e m a n a foi marcada por inúmeras moviment a ç õ e s . Muitas delas já conhecidas do cotidiano da Fronteira da Paz: nessa semana, em Brasília, em uma das reuniões com representantes de Sant’Ana do Livramento, um
dos temas tratados foi sobre o evento que acontece agora,no mês de abril, com o lançamento da binacionalização do aeroporto de Rivera. Logo na sequência, uma das maiores empresas de aviação do Brasil começou a ventilar a
possibilidade de haver uma linha direta entre as cidades fronteiriças e Porto Alegre. Isso já foi uma realidade em um passado recente, quando começou a se implementar a aviação regional com o trabalho da Frente Parlamentar em Defesa da Aviação na Assembleia Legislativa, mas logo depois do início da pandemia tudo retrocedeu, mesmo porque era um serviço que envolvia os dois países. Agora, com as novas reuniões na capital federal,
e s s e a nú nc io p a re c e u m déjà vu – como se já tivesse acontecido tal situação. Tomara que agora vire uma realidade, pois a espera por esse passo importante no desenvolvimento turístico das duas cidades é muito grande:
em Livramento e Rivera , encontra-se história, cultura, boa gastronomia e compras. Para que fique aindamelhor? Talvez encurtando o tempo entre a capital e as cidades gêmeas.
AS LENDAS ESTÃO NOS DEIXANDO. E NÓS COM ISSO?
Buenas! Sim, ainda há guerras, fome, crise climática, aquecimento global e eleições, temas complexos e deveras relevantes para nossa existência planetária. Mas e as lendas, que não são eternas, o que faremos sem elas? Na última semana, perdemos Cid Moreira, alguns meses atrás, se foi o Sílvio Santos, ambos nonagenários. O primeiro, multimilionário. O segundo, bilionário. Mas não eram lendas