O santanense Luan Barcelos da Silva, condenado pelo assassinato de seis taxistas, está entre os 13 detentos em posição de liderança nas principais organizações criminosas que atuam no Rio Grande do Sul, que foram transferidos para estabelecimentos prisionais federais, nessa semana, durante a operação Império da Lei IV, deflagrada pelas Secretarias de Justiça e Sistemas Penal e Socioeducativo (SJSPS) e da Segurança Pública (SSP). A ação ocorreu em uma ação integrada entre as forças de segurança e poderes das esferas federal e estadual.
Os crimes cometidos por Luan aconteceram em março de 2013 e ganharam repercussão nacional após Luan confessar os homicídios. Desde a decretação de sua prisão, Luan cumpria pena no Complexo Penitenciário de Charqueadas e é apontado como o líder de uma das facções criminosas com atuação no Estado, sendo o mentor de diversos crimes cometidos na fronteira.
Agora, Luan cumprirá pena na Penitenciária Federal de Campo Grande (PFCG), no Mato Grosso do Sul, outros 12 criminosos pertencentes a organizações criminosas atuantes no Estado foram transferidos para penitenciárias federais. Além da SJSPS e da SSP, atuaram na operação Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), Brigada Militar (BM), Polícia Civil (PC), Instituto-Geral de Perícias (IGP), Corpo de Bombeiros Militar (CBMRS), Ministério Público e Poder Judiciário.
Foram mobilizados cerca de 300 agentes, 30 viaturas e uma aeronave. A ação dá continuidade às três etapas anteriores da Operação Império da Lei, que, entre março de 2020 e julho de 2021, enviaram 34 líderes de grupos criminosos para estabelecimentos do Sistema Penitenciário Federal (SPF). Somadas as quatro etapas da Operação, já são 47 presos transferidos para unidades prisionais federais.


Deputado Federal Luciano Zucco (PL-RS) -Janja e a fome
Janja continua agindo como se fosse o Chefe de Estado brasileiro, e vai representar o Brasil no exterior como se não tivéssemos uma Constituição. O roteiro agora é pela Itália, onde a primeira-dama pretende discutir a fome no mundo. Chega a ser irônico: gasta em hotéis de luxo e come nos melhores restaurantes, tudo de forma sigilosa. Quantas crianças poderiam