Do início, em 1975 e, instalada em um modesto galpão às margens de um rio até os dias de hoje, a empresa fez e continua fazendo história através do calçado e das pessoas, no Rio Grande do Sul, no Brasil e no mundo.
Uma jornada empresarial com alma e coração gaúchos que começou pelas mãos e pela imensa força de vontade do seu presidente, Roberto Argenta. Dos 18 colaboradores iniciais, a empresa foi crescendo ano após ano.
Naquela época, o arrojo aparecia nas decisões comerciais, como participar de feiras do setor em grandes centros e a qualidade dos produtos que saíam das linhas de produção. Além disso, sua gestão humanista e inovadora para as décadas de 70/80 já focava no desenvolvimento e bem-estar social, na formação de pessoas e lideranças na arte de saber servir ao cliente. É o basilar e também o principal ativo da companhia perante o mercado, nesses 47 anos de vida!
A calçadista chega em 2022 com um portfólio composto por oito marcas — Beira Rio, Moleca, Vizzano, Molekinha, Modare Ultraconforto, Molekinho, Actvitta e BR Sport. Juntas, elas estão presentes em mais de 26 mil clientes, atendendo aos segmentos feminino, infantojuvenil, masculino e wellness. E são exportadas para mais de 95 países. Número esse que segue em crescimento, já que a Calçados Beira Rio S.A. adota conduta e práticas de sustentabilidade — com certificação reconhecida internacionalmente em sua cadeia de produção.
E excelentes razões para festejar 47 anos não faltam! A Calçados Beira Rio S.A. tem orgulho e trabalha incansavelmente, produzindo valores à sociedade. Hoje, conta com 9.000 colaboradores diretos, atuando em onze unidades fabris, localizadas nas cidades de Novo Hamburgo, Igrejinha, Sapiranga, Osório, Mato Leitão, Teutônia, Roca Sales, Santa Clara e Candelária.
Outros 10.400 postos de trabalho indiretos são gerados através de um ecossistema de fornecedores de matéria-prima até os 325 prestadores de serviços (pequenas e médias empresas conhecidas como ateliês), que têm a Calçados Beira Rio S.A entre seus principais clientes e que atendem às demandas produtivas como corte, costura e montagem de calçados. Todos, sem exceção, fabricados no Rio Grande do Sul!


Nota à Imprensa – Governo incompetente é assim: a conta sempre vem com juros.
A oposição recebe com muita preocupação a decisão do Banco Central de elevar a taxa básica de juros (Selic) para 14,25%, o maior patamar desde 2016. Esse aumento afeta diretamente o trabalhador brasileiro, tornando o crédito mais caro, dificultando o acesso a financiamentos e reduzindo o consumo, o que pode levar a mais desemprego e desaceleração econômica. Além do impacto