seg, 2 de dezembro de 2024

Variedades Aplateia | 30 e 01.12.24

Santanenses são contemplados com prêmio Trajetórias Culturais

Denominada mestra Griô Sirley Amaro, a premiação aconteceu neste mês

Quatorze artistas de Sant’Ana do Livramento tiveram suas trajetórias reconhecidas pelo prêmio Trajetórias Culturais mestra Griô Sirley Amaro, que foi promovida pela Secretaria de Estado da Cultura (SEDAC-RS), com recursos previstos na Lei Aldir Blanc.
O concurso teve como objetivo conhecer a trajetória cultural de quem faz cultura e melhora a vida da sociedade, garantindo o desenvolvimento artístico e cultural, facilitando o acesso aos recursos da lei para um dos segmentos mais afetados com a pandemia do coronavírus: a cultura.
Os artistas contemplados foram: Adair Rubim de Freitas, Andressa Costa da Luz, Cristiano Ferreira Cesarino, Juliano Márcio Gomes Ávila, Junior Amadeu De Los Santos Florindo, Leonel da Silva Gomes, Luiz Eduardo Machado Cardoso, Luiza Gomes Veloso, Maurício Monteblanco de Oliveira e Raquel Rivero de Vieira, na modalidade música; Felipe Cremonini de Leon, na modalidade teatro; Maria Luisa de Leonardis dos Santos, em Artes Visuais; Nilton Paulo Maciel Vaqueiro, na categoria artesanato e Karolina da Rosa Mendes, na categoria dança.

Homenageada

O Prêmio presta homenagem à mestra Griô Sirley Amaro, pelotense, nascida em 1935 e falecida em 2020, por ter contribuído com os saberes tradicionais, com a cultura popular e com o programa Cultura Viva, do extinto Ministério da Cultura. Sirley disseminou e protegeu os conhecimentos ancestrais do povo negro do Rio Grande do Sul durante anos e ficou conhecida em outros Estados por sua atuação na conservação e perpetuação do conhecimento da cultura negra.

Debora Castro
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Paulo Brossard, mais que um jurista

Não vou ser preciso em datas, pouco importa. Dias atrás a Assembleia Legislativa fez uma homenagem ao jurista Paulo Brossard de Souza Pinto. Se estivéssemos conosco, faria cem anos. Nosso poeta e ex-prefeito, o saudoso e talentoso Luiz Coronel, texto e verso à mão, dizia do bageense que andava em textos, versos e avião de rua, do talo bageense que