As ações asiáticas encerraram uma semana de forma mista, enquanto os futuros em Nova York operam próximos da estabilidade, após dados econômicos robustos pesarem sob Wall Street, alimentando preocupações sobre uma retração nos estímulos de seu banco central.
As ações japonesas fecharam no negativo, enquanto a China e a Austrália registraram aumentos apenas modestos. Os futuros dos EUA caíram durante a noite, mas de forma moderada, com sinais de que o presidente Joe Biden pode estar disposto a se comprometer com os impostos corporativos. Fortes dados de empregos nos EUA e o crescimento recorde do setor de serviços destacaram a recuperação econômica no páis.
Na China, os mercados resistiram à ordem de oferta que altera a proibição de investimentos dos EUA em empresas chinesas. O pedido nomeou 59 empresas com laços com militares da China ou na indústria de vigilância, incluindo a Huawei Technologies, a maior fornecedora de equipamentos para redes e telecomunicações do mundo.
O ouro permaneceu em baixa, com os dívida da americana e o dólar subindo. A alta do petróleo foi interrompida e o Bitcoin caiu após um novo tweet enigmático de Elon Musk.
Os investidores desenvolvem os indicadores da forte economia econômica contra o risco de uma informação mais rápida. Espera-se que folha de pagamento (a ser divulgado nesta sexta-feira) produção ao menos 674.000 empregos em maio, de acordo com uma pesquisa da Bloomberg. O presidente do Fed de St. Louis, James Bullard, disse que o mercado de trabalho pode estar mais apertado do que deve ser uma taxa de desemprego atual.
Por aqui, o Brasil registrou 2.082 mortes causadas pela covid-19 nesta quinta-feira, 3, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número total de matado desde o início da pandemia no País chegou a 469.784.
A média móvel de óbitos causados pela doença, considerando dados dos últimos sete dias, ficou em 1.862. O número é 5% menor em comparação com o dado de 14 atrás, mas se mantém em um alto patamar, de acordo com especialistas.
A quantidade de pessoas vacinadas com a primeira dose contra a covid-19 chegou a 47.718.537, segundo dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa. O número representa 22,53% da população brasileira. Levando em consideração as pessoas que receberam como duas doses, a quantidade é de 22.739.521, 10,74% dos habitantes