Na sexta-feira (14), começou a circular a informação sobre a morte do agente penitenciário José Carlos Souza Corrêa. Aos 55 anos, o bageense que vivia na cidade de Guarapari, no Espírito Santo, foi alvejado com três tiros de arma de fogo na cabeça. No local, o fronteiriço era conhecido como “gaúcho”.
José é ex-companheiro da diretora geral da Santa Casa de Misericórdia de Sant’Ana do Livramento, Leda Marisa. Em fevereiro do ano passado, quando ainda viviam juntos, o casal conversou com o Jornal A Tribuna, do Espirito Santo. “Nos encontramos e combinamos muito”, pontuou Leda, à época. O objetivo deles era justamente viver uma aventura, sem preocupações, sentindo a natureza.
Na quinta-feira (13), quando foi confirmada a morte de José Carlos, A Plateia conversou com Leda Marisa. Muito abalada, ela estava deixando Sant’Ana do Livramento para se despedir de seu ex-companheiro. “Apesar de não estarmos mais juntos, eu sinto muito a partida dele, pois nos queríamos muito bem”, disse Leda.
Após o sepultamento do ex-companheiro, Leda, que é comissária aposentada da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, pretende acompanhar de perto as investigações da morte de José Carlos. “Invernei quatro anos naquela cidade, muito bonita e tranquila. Foi um lugar que eu fui muito feliz, mas onde eu estou prestes a viver uma experiência muito forte. Quero acompanhar de perto toda a investigação”, afirmou.
Exclusivo: TCU recomenda que PF investigue megalicitação da Secom
Área técnica do Tribunal de Contas da União também afirma que critério de melhor técnica adotado pelo governo foi “indevido”