qui, 18 de setembro de 2025

Variedades Digital | 13 e 14.09.25

Polícia Civil prende funcionário da RGE em flagrante

De acordo com as autoridades, o homem revendia equipamentos da empresa. Prejuízo estimado é de R$ 100 mil
Equipamentos eram furtados da empresa e revendidos como descartes. O prejuízo estimado é de R$ 100 mil (Foto: Polícia Civil )

Através de uma denúncia anônima, a Polícia Civil conseguiu prender F.G.N. em flagrante na tarde dessa quinta-feira (14). O homem era colaborador da empresa Rio Grande Energia (RGE) e, através de sua posição, integrava um esquema criminoso de desvio de materiais e prestação de serviços. O sistema, comandado por este funcionário funcionava da seguinte maneira: os materiais eram subtraídos da empresa e revendidos a comerciantes como sendo fruto de descarte.
Além disso, os criminosos também atuavam de forma conjunta com os estabelecimentos, indicando a clientes o local da compra e também realizando o trabalho de forma ilegal, visto que a RGE proíbe o exercício da função fora das operações da empresa, como explicou a Delegada Giovana Muller, responsável pelo caso. “Eles, na verdade, faziam uma venda casada. Além de prestar o serviço deles particular, o que é proibido por orientação da empresa, também vendiam esse material, que alegavam ser de descarte, porém, não era”.
Bem como tinham como praxe essa prática junto aos estabelecimentos, o bando também agia dentro da própria RGE. “As próprias pessoas que tentavam contratar serviços […] e era geralmente dificultado. O cliente ia lá solicitar uma instalação, os próprios servidores da RGE dificultavam a aprovação como forma de que o serviço deles fosse contratado, tanto com mão de obra quanto material”, explicou a Delegada.
De acordo com uma avaliação preliminar realizada pelos responsáveis pela RGE no momento do registro da ocorrência, o prejuízo fica em torno de R$ 100 mil só no ano passado. “Se acredita que é um prejuízo bem maior porque não é de agora”, avaliou Giovana. Quanto a autuação, a Delegada disse que o homem foi autuado pelos crimes de furto qualificado, abuso de confiança e concurso de pessoas. No momento da prisão, após todos os trâmites, não foi arbitrada fiança, e, desta forma, o homem foi levado diretamente à Penitenciária Estadual de Sant’Ana do Livramento (PESL).
A responsável pelo caso disse ainda que a investigação não para, visto que mais colaboradores da RGE também participavam do esquema. A Delegada encerrou sua fala destacando a importância das denúncias por parte da população. “É importante que a população também sempre denuncie através do 197, que é um telefone para denúncias anônimas quando tenha conhecimento de práticas criminosas”.

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