O Estado de São Paulo, na figura de seu governador João Dória, não sai da mídia por causa da vacina Coronavac, feita na China. De roldão, entra na história o renomado Instituto Butantã, órgão estadual considerado, até pouco tempo, de ilibada conduta, referência mundial por suas vacinas eficazes. O site da WHO – World Health Organization – conhecida entre nós por OMS, ou Organização Mundial de Saúde – em sua publicação de 31 de dezembro de 2020 diz o seguinte: “Hoje existem vacinas disponíveis para proteger contra pelo menos 20 doenças, como difteria, tétano, coqueluche, influenza e sarampo. Juntas, essas vacinas salvam a vida de até 3 milhões de pessoas todos os anos. Os especialistas em regulamentação reunidos pela OMS de todo o mundo e as próprias equipes da OMS revisaram os dados sobre a segurança, eficácia e qualidade da vacina Pfizer / BioNTech, contra o coronavírus, como parte de uma análise de risco versus benefício. A revisão concluiu que a vacina atendeu aos critérios obrigatórios de segurança e eficácia estabelecidos pela OMS, e que os benefícios do uso da vacina para tratar o COVID-19 compensam os riscos potenciais”. Naturalmente, referindo-se à vacina americana.
Bom, já passou o tempo (pelo menos para mim) em que se tomava remédio sem saber o que era, e para o que era. Até mesmo porque a OMS ficou bastante desacreditada com informações passadas à população quando do início da pandemia. Aliás, diga-se de passagem, o efeito pandêmico foi maior em função dos danos psicológicos provocados pelas fake knews, pela reação histérica das pessoas e pela explosão de depressão, pelo menos na minha opinião – que fique claro. Entendam, em momento nenhum eu disse ou digo que o vírus não é letal, longe de mim dizer tamanho absurdo. É letal, sim. E oportunista. Isto é, atinge a todos, mas os mais vulneráveis são os que já possuem comorbidades – palavra muito ouvida e lida ultimamente que significa associação entre duas ou mais doenças, ao mesmo tempo, em uma pessoa.
Ainda tem a vacina AstraZeneca produzida por esta empresa farmacêutica britânica, desenvolvida nos laboratórios de Oxford, que no Brasil, está sendo testada pela FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz), desde o dia 22 de junho.
E foi dada a largada. E fica a pergunta: elas (as vacinas) vieram para nos salvar ou serviremos de cobaia estimulando a circulação de milhões de dólares tornando a indústria farmacêutica mais rica?

Na vida, para cada ato há sempre uma consequência, não reside dúvida nessa estoica verdade
Na vida, para cada ato há sempre uma consequência, não reside dúvida nessa estoica verdade. Então é inadmissível que o governo Lula possa ter a pachorra de dizer que foram pegos de surpresa… Ora, o Brasil não tem uma embaixada nos EUA? O Brasil não tem uma ABIN? Em verdade, o Brasil do governo Lula III, conspirou abertamente contra o