Mudando de assunto
Havia escrito minha coluna sobre o racismo, mas, como este tema já estava sendo abordado pelo colega Murilo Alves em outra página, achei interessante mudar de assunto para não haver conflitos, uma vez que meu carinho e afeto por ele transcendem nossas diferenças de opinião.
Enfim, fiquei sem “chão”, o que, segundo ele, já é uma pauta.
Mas, vamos lá, sou uma pessoa muito polêmica. Normalmente penso de maneira diferente, bem diferente, da maioria. Sou contra a corrente, como já havia dito em outro texto. Por exemplo, acho que os procedimentos dados ao coronavírus foram muito bem arquitetados, levando as pessoas à histeria, provocando o terror, causando pânico e desestruturando a economia mundial. Era coisa de se preocupar? Sim. Sem sombra de dúvida. Quantas pessoas morreram em consequência de seu contágio? Quero dizer, quais os números reais de mortes provocadas pelo vírus? E, não estou me referindo àquelas pessoas que já possuíam alguma doença em fase terminal, sem ser fatalista, sendo apenas realista, essas morreriam por este ou outro vírus. Refiro-me às pessoas que não tinham nada e se contagiaram, como a moça relatada na página 14. Quanto estrago ele fez no mundo inteiro, quanta notícia e números manipulados, as chamadas fake news! É caso de se pensar com muita frieza sobre: quem foi o maior beneficiário desse caos? E, se não puxarem o freio de mão, o rombo na economia mundial será de tamanha monta que sua recuperação levará anos, aumentando a pobreza e a criminalidade.
Muitas pessoas falam em mudanças de atitudes. Eu não acredito nesta tão propalada mudança, como se diz aqui na fronteira: “Cachorro comedor de ovelha …”
Mas, de uma coisa tenho certeza, a resiliência aflorou quase que de forma unânime. A criatividade foi posta em prática salvando muitas famílias da falência econômica, ao mesmo tempo grupos que sempre agiram no anonimato ajudando os necessitados serviram de exemplo e novos grupos foram formados estendendo essa ajuda à população menos assistida, mostrando que a solidariedade ainda é forte no ser humano.