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Variedades Digital | 30 e 31.08.25

Eis a Questão! – Jurema Luz – 09/05/2020

A fronteira nossa como ela é

Bueno, como costumamos dizer aqui nestes pagos, a maioria das pessoas que aqui vive não se dá conta do inédito que é essa nossa Fronteira.
Somos (posso estar enganada em meus parcos conhecimentos) o único lugar NO MUNDO onde duas cidades, de países diferentes, separadas apenas por um canteiro, compartilham ABSOLUTAMENTE tudo – ideais, histórias, raízes, cultura, algumas leis, expectativas, comércio, sociedade, vida. Eu gosto de dizer que somos uma única cidade em dois países.
Cruzamos nossa fronteira com a maior naturalidade.
Quem aqui vive nem conta se dá que está em outro país: saúde (podemos consultar, pagando mensalmente clínicas do lado uruguaio), comida (ah, o azeite está mais barato do lado de cá, os riverenses vêm comprar; a massa caseira de lá é referência em nossas mesas aos domingos); o amor – namoros e casamentos entre as duas cidades é tão corriqueiro quanto ir à Sarandi comprar.
É o paraíso? Claro que não! Temos nossas diferenças? Somos dois povos diferentes? Claro, partilhamos, compartilhamos, mas, mantemos nossas características.
Outro dia, escutei uma história verídica que havia acontecido naquela manhã: policiais do lado uruguaio estavam perseguindo uma moto (os policiais daqui foram avisados da perseguição). A moto passou de lá para cá, e achou que estava salva, ficou parada na linha divisória, tripudiando os “milicos”. Um policial uruguaio parou para dar a informação a um policial de cá, e enquanto eles estavam conversando o “cara” da moto perseguida arrancou. O policial uruguaio sobre sua moto, de capacete; o brasileiro, sem capacete, e a pé, quando viram que a moto perseguida arrancou – o brasileiro deu um pulo, sentou na garupa da moto do policial uruguaio e saíram a toda disparada em perseguição ao cretino que havia praticado furto do lado de lá. Podem fazer isso? Claro que não. Duas irregularidades: policial uruguaio perseguindo dentro do nosso território e policial brasileiro em uma moto sem capacete. Mas, foi um daqueles momentos em que não se pode parar para pensar – tem que agir! É por essas e outras, que está mais do que na hora de nossas autoridades sentarem-se e estudarem uma forma de alterar e/ou adaptar as duas legislações para agilizar as prisões. Ah … claro, esqueci, hoje em dia os meliantes, safados, cretinos têm mais direitos que os cidadãos de bem!!!
Mas, a notícia boa é que prenderam o assaltante. Quem teve o direito de levá-lo à prisão? Bueno, isto é história para a outra semana.

Búsqueda “desesperada” en Uruguay de 2 menores “secuestrados” por su padre

Los menores fueron retirados a la fuerza por su padre desde su hogar, ubicado en calle Santa Rita Nº 1126, barrio Hipódromo de la ciudad de Mercedes, el miércoles 3 de setiembre Francisco vestía un pantalón de pijama azul con puños blancos, sin más datos disponibles. Alfonsina vestía un pantalón negro con corazones y un buzo blanco, sin más datos

Auditora do TCE-RS é selecionada para integrar conselho da ONU

  A auditora de controle externo Andréia de Oliveira dos Santos, do Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE-RS), foi selecionada para integrar o Conselho de Auditores da Organização das Nações Unidas (ONU), colegiado responsável por fiscalizar a aplicação de recursos destinados a fundos e programas da organização internacional. Andréia, com graduação em Ciências Atuariais e experiência consolidada

Justiça suspende uso do herbicida 2,4-D na Campanha e alerta para riscos à fruticultura

Uma decisão da Vara do Meio Ambiente determinou a suspensão temporária do herbicida hormonal 2,4-D na região da Campanha, no Rio Grande do Sul. A medida, assinada pela juíza Patrícia Antunes Laydner, atende a uma preocupação antiga de agricultores e pesquisadores, devido à deriva da substância — que pode alcançar lavouras a até 30 quilômetros de distância — e aos