ter, 8 de julho de 2025

Variedades Digital | 05 e 06.07.25

Eis a questão! – Jurema Luz – 4/04/2020

Ainda sobre o coronavírus

Estava eu, aqui, sozinha, em meu apê, onde mais eu poderia estar nestes tempos DO CÓLERA? Alguém leu este livro do Gabriel Garcia Marques? Fazendo quinhentas coisas ao mesmo tempo. Meu perfil “tranquilo” me leva a ser assim – heheheh. Bem, mas como eu dizia, estava corrigindo as matérias do jornal A Plateia, assistindo vídeos sobre Português, atendendo o whatsapp – que por vezes é ótimo, mas, em outras … grrr… – quando recebi um vídeo de algumas pessoas dançando com uma música alusiva ao Coronavírus. Até aí, nada demais. Afinal, vocês já se deram ao trabalho de contar quantos vídeos e comentários sobre esse minúsculo gigante vocês recebem por dia? Bueno, voltando ao que interessa … lembrei-me de anos atrás, quando morava na capital e vivia mais sozinha (e solitária) do que agora, neste momento, estou vivendo, embora as circunstâncias sejam outras. Pelo menos espero que esta seja mais rápida!!!
Sozinha – porque solitária é um estado de espírito e sozinha, muitas vezes é uma opção – ganhando pouco, morando na capital, onde até colocar a cabeça fora de casa já requer dinheiro, onde visitar o/a amigo/a (se é que se consegue) mais próximo/a precisa-se de bastante tempo, fui obrigada a procurar estratégias para dissipar a solidão, para não enlouquecer (não sei se consegui, hehehe), então comecei a dançar sozinha. Colocava no computador as músicas que mais gostava (não aquelas de cortar os pulsos, as mais alegres) e lá ia eu, mexendo o esqueleto, quanto mais dançava, quanto mais ouvia música, mais endorfina, serotonina – os químicos/biólogos que se pronunciem – produzia, mais alegria eu sentia. Porém, quando comentava com meus colegas de trabalho sobre minhas atividades de dançarina, eles me olhavam com um olhar do tipo: coitada, que infeliz! Ou: que idiota! Ou: que … ah sei lá o que aqueles olhares queriam dizer.
Contei tudo isso para dizer que agora, nos tempos do Coronavírus, voltei a dançar sozinha diante do computador, a falar com minhas flores e a falar comigo mesma. Afinal, tem companhia melhor que a nossa mesma? Pelo menos quando eu falo comigo mesma eu não me contradigo!!!!
Como todas as coisas têm dois lados, estou procurando tirar dessa situação o lado positivo.
Naturalmente, espero que esta situação seja passageira, porque minha sanidade mental vai aguentar até por ali.
P.S. No entanto, gostaria de mencionar que, às vezes, algumas pessoinhas muito queridas perdem um pouco de seu precioso tempo para conversar comigo. E isto, não só é gratificante como não tem preço.

General Hamilton Mourão através do X (antigo Twitter)

“Não podemos tolerar que escolas sejam alvo de ataques! É preciso proteger nossos jovens estudantes, professores e colaboradores do sistema educacional para que não sejam alvos de psicopatas. O ataque à faca, hoje, na escola Maria Nascimento Giacomazzi, em Estação/RS, deve ser apurado com rigor! Minha solidariedade às famílias das três crianças feridas nesse condenável ato de barbaridade. #segurançapublica #escolasegura

NOTA OFICIAL — Securitização das dívidas rurais

  O líder da Oposição, deputado federal Zucco (PL-RS), defendeu nesta terça-feira (8), durante a reunião de líderes partidários, a inclusão na pauta do plenário da Câmara do Projeto de Lei 341/2025, que trata da securitização das dívidas dos produtores rurais gaúchos. A proposta busca oferecer uma saída concreta e urgente para milhares de agricultores altamente endividados em razão das