Segundo a secretaria municipal da Agricultura, animal foi localizado na quarta-feira (22). Diretor do Museu Biológico do Instituto Butantan diz que serpente é peçonhenta e perigosa.
Uma serpente cascavel de aproximadamente dois metros de comprimento foi encontrada em uma vinícola, em Campestre da Serra, na serra gaúcha. O animal foi localizado na última quarta-feira (22), na localidade de São Roque, no interior da cidade.
De acordo com Tairo Balardin, secretário municipal da Agricultura, os funcionários da vinícola encontraram a serpente morta enquanto faziam a colheita da uva. Eles informaram ao proprietário, Mário Mezavilla, que fez algumas imagens e compartilhou-as nas redes sociais.
O que não estava previsto foi a repercussão que a foto gerou, provocando discussões sobre o tamanho e o tipo de serpente que se tratava.
“Quando recebi a informação, fui à propriedade, e detectamos o estado de decomposição dela. Estavam dizendo que era fake, e fui ver se não era”, conta o secretário.
Ele diz que os funcionários penduraram o animal em um arame para ver a proporção do tamanho dela em relação às pessoas. A estimativa é que o animal tivesse mais de 5 kg, mas já estava bem menor, segundo o secretário. Para ele, é comum este tipo de serpente, já que entre 70% e 80% da área da cidade é composta por mata nativa, e o parreiral era muito próximo ao mato.
Uma serpente cascavel de aproximadamente dois metros de comprimento foi encontrada em uma vinícola, em Campestre da Serra, na serra gaúcha. O animal foi localizado na última quarta-feira (22), na localidade de São Roque, no interior da cidade.
De acordo com Tairo Balardin, secretário municipal da Agricultura, os funcionários da vinícola encontraram a serpente morta enquanto faziam a colheita da uva. Eles informaram ao proprietário, Mário Mezavilla, que fez algumas imagens e compartilhou-as nas redes sociais.
O que não estava previsto foi a repercussão que a foto gerou, provocando discussões sobre o tamanho e o tipo de serpente que se tratava.
“Quando recebi a informação, fui à propriedade, e detectamos o estado de decomposição dela. Estavam dizendo que era fake, e fui ver se não era”, conta o secretário.
Ele diz que os funcionários penduraram o animal em um arame para ver a proporção do tamanho dela em relação às pessoas. A estimativa é que o animal tivesse mais de 5 kg, mas já estava bem menor, segundo o secretário. Para ele, é comum este tipo de serpente, já que entre 70% e 80% da área da cidade é composta por mata nativa, e o parreiral era muito próximo ao mato.
Fonte: G1/RS
Foto: Mário Mezavilla/Arquivo Pessoal
Foto: Divulgação