sáb, 14 de junho de 2025

Variedades Digital | 14 e 15.06.25

“Não houve conjunção carnal” afirma delegada sobre caso de menina de 2 anos

Segundo Giovana Muller, o caso continua sob investigação e o homem que foi liberado está recebendo ameaças de morte

A delegada Giovana Muller esclareceu, nessa semana, detalhes do caso da criança de apenas dois anos que, supostamente, teria sido estuprada no Parque São José, em Sant’Ana do Livramento.
Segundo a responsável pelo caso, desde que o homem foi apresentado na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), e não foi preso em flagrante, houve uma repercussão negativa na cidade, e o indivíduo estava sendo ameaçado de morte.
Giovana Muller explicou que teve a confirmação através do perito médico oficial – que fez o exame na menina – constatando que não houve a conjunção carnal, que inicialmente havia sido contatada.
Segundo a delegada, o perito mencionou que essa criança não foi violentada e o hímen está intacto, porém não se descarta a possibilidade de um ato libidinoso, mas o perito constatou uma dermatite. Giovana pediu calma. “Minha preocupação é que as pessoas tenham um pouco de calma e de paciência porque há de se aguardar a investigação, nós não podemos julgar antecipadamente. Se já tivesse acontecido o flagrante no primeiro momento já se verificaria a possibilidade de uma injustiça e de uma ilegalidade. Entendo que essas situações causam comoção, porém as pessoas não podem ter o direito de querer julgar. Primeiro temos que investigar depois com as conclusões passar para o judiciário, que é quem cabe julgar”, comenta a Delegada.

Entenda o caso

No meio da semana retrasada, na quarta-feira (18), foi solto o homem que havia sido preso no suspeito de ter efetuado o crime no Parque São José. O suposto caso teria acontecido ainda no início da semana, quando a Brigada Militar foi acionada. Naquele momento o médio que atendeu a menina constatou o estupro. A primeira informação era de que o irmão da vítima, de 10 anos de idade, teria sido o autor do suposto crime. Contudo, já na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), os policiais descobriram que o delito poderia ter sido realizado por um homem da família. Já no momento da apresentação do homem, por falta de provas, o indivíduo foi liberado. Agora, depois da não confirmação o estupro, as investigações continuam para saber se houve um ato libidinoso.

A delegada Giovana Muller convidou a imprensa na delegacia para esclarecer sobre o caso (Foto: Lauren Trindade/AP)

Por: [email protected]

Resumo de sábado – 14/06/2025

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