Os mercados futuros em baixa às 6h15 em Brasília. Via XP Furla News: S&P500 -0.10%, Dow Jones +0.08%, Nasdaq -0.30% e Europa -1.05%(STOXX 600). Petróleo: os futuros do Brent (referência para a Petrobras) negociados a US$ 80,17 o barril.
IBOVESPA: O Ibovespa fechou o pregão desta quarta-feira (5) em queda de 2,42%, a 101.005 pontos, tendo acelerado as perdas após o Federal Reserve publicar a ata da última reunião de comitê de política monetária.
*JUROS PARA CIMA: O destaque na publicação foi o fato de os dirigentes do Federal Reserve terem assumido que a inflação está acima do esperado e deixou de ser transitória. Além disso, o Fed pode acelerar a velocidade da alta da taxa de juros e a retirada de estímulos. *
JUROS PARA CIMA: O T-10 (títulos americanos de 10 anos) fechou em alta de 3,2 pontos-base, a 1,698%. Mais juros por lá é igual a dólar mais forte e ambiente de pressão para as empresas de tecnologia: Tesla -5.00%, Google -5.00%, Facebook (Meta) -3.70% e Microsoft -3.80%.
* CRESCIMENTO BRASIL: Pesquisa do Valor com 105 instituições financeiras e consultorias, um universo comparável ao do boletim Focus do BC, mostra expectativa de crescimento do PIB de apenas 0,4% em 2022 – 26 casas projetam contração e 13, estagnação. https://glo.bo/3pXGreQ*
SERVIDORES & REAJUSTES: A mobilização dos servidores públicos federais por reajustes de salários e bônus de produtividade ganhou o reforço do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (Sinait) e o apoio do governador de Roraima, Antonio Denarium (PP), aliado do presidente Jair Bolsonaro.
* PARALISAÇÕES & ECONOMIA: Reflexos da mobilização dos auditores fiscais federais agropecuários já começam a ser sentidos por agentes do setor do agronegócio. Em Foz do Iguaçu (PR), maior porto seco da América Latina em movimentação de cargas, e na aduana do lado paraguaio já são 267 carretas esperando fiscalização para entrar ou sair do Brasil. https://glo.bo/3n3fVPA*
* Itália obriga vacinação de pessoas acima de 50 anos. O premiê italiano, Mario Draghi, disse que o decreto do governo visa “preservar o bom funcionamento das estruturas hospitalares e, ao mesmo tempo, manter abertas as escolas e atividades econômicas”.*
