Como sempre, eu, apaixonada pelas palavras quero analisar essa palavra antes de entrar no cerne da questão.
Só – significado do adjetivo: desacompanhado, sem companhia; ou, apenas um, único.
Sozinho – solitário, abandonado, desamparado, largado.
Solidão – palavra derivada da palavra só: pode nos atingir de duas formas – estar fisicamente sozinha (o) por escolha ou estar sozinha (o) por uma série de razões.
A sós – bom, aí é ótimo. Quero dizer, desde que estejamos a sós com quem queremos estar, é claro.
Muitas vezes estamos sós, rodeados de pessoas.
Esta semana, duas situações me mostraram que, por mais que queiramos estar com as pessoas que gostaríamos de ajudar ou de estar presente para dar força, estímulo; ou a segunda situação em que eu acreditei que a outra pessoa estava em paz com sua situação, e na verdade não estava, me dei conta do quanto vivemos sozinhos, individualmente, cada um sabe a dimensão da sua solidão por mais que queiramos dividir ou ser amparados.
Como diz o ditado: cada um sabe onde lhe aperta o calo. E ninguém, ninguém mesmo, por mais aberto que seja, mesmo permitindo o acesso da outra pessoa em seu mundo particular, nunca conseguirá preencher o vazio em determinadas circunstâncias. Ainda mais quando perdemos alguém, que para nós foi importante, e não temos como mensurar essa perda e dizer ao outro o quanto estamos tristes.

TCE-RS analisa as contas do governador na quarta-feira (18)
O Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) realizará, no dia 18 de junho, às 14h, sessão especial híbrida para análise das contas do governador relativas ao exercício de 2023. Na oportunidade, o relator, conselheiro Iradir Pietroski, submeterá o seu relatório e voto à discussão e apreciação dos demais conselheiros. A prestação de contas do governador é analisada pelo TCE-RS