dom, 15 de junho de 2025

Variedades Digital | 14 e 15.06.25

Bélgica será a adversária do Brasil nas quartas de final

A Bélgica venceu o Japão de virada nesta segunda-feira (2), por 3 a 2, e será a adversária do Brasil nas quartas de final da Copa do Mundo.

 

A Bélgica venceu o Japão de virada nesta segunda-feira (2), por 3 a 2, e será a adversária do Brasil nas quartas de final da Copa do Mundo.Os gols da partida foram marcados todos na segundo etapa, por Haraguchi, aos três minutos, e Inui, aos sete, para o Japão, e Vertonghen, Fellaini e Chadli, aos 24, 29 e 49, respectivamente, para os belgas. A partida entre a seleção brasileira e os belgas acontecerá nesta sexta-feira (6), às 15h (horário de Brasília), na Arena Kazan.

Virada nos acréscimos

De todos os jogos de oitavas de final, o que parecia ter maior disparidade técnica era Bélgica x Japão – o duelo entre a “poderosa geração belga”, dona da melhor campanha na primeira fase da Copa do Mundo, contra o Japão, que se classificou com apenas quatro pontos, superando Senegal no Grupo H por conta do número de cartões amarelos. A partida em Rostov, porém, foi dramática. E a classificação dos belgas veio de virada, no fim da partida, por 3 a 2 – o Japão chegou a abrir 2 a 0 no início do segundo tempo, mas acabou cedendo ao jogo físico da Bé

lgica. Haraguchi e Inui fizeram os gols japoneses. Vertonghen, Fellaini e Chadli (nos acréscimos) viraram para os belgas, que serão os adversários do Brasil nas quartas de final.

 Sexta-feira a fronteira vai “ferver”

Haja coração, como diz o narrador esportivo Galvão Bueno, porque na próxima sexta-feira dia 6 de Julho será um dia histórico na fronteira da paz. Tudo por conta do início das quartas de final da Copa do Mundo que serão abertas com o jogo de França x Uruguai as 11 horas da manhã e a tarde Brasil x Bélgica as 15 horas também entram em campo para a  disputa das vagas para a semi-final da competição.

A diplomacia do governo Lula III segue, ao galope, se distanciando do espírito da civilização ocidental e dos valores democráticos. Ao atacar Israel e defender o regime tirânico do Irã, “O VIAJANTE” mostra que abriu mão definitivamente da racionalidade e que em verdade admira, sem pudores, as autocracias que ameaçam todo nosso modo de viver e pensar.

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