sáb, 14 de junho de 2025

Variedades Digital | 14 e 15.06.25

A ignorância é um castigo ou uma dádiva?

Muitos preferem viver na ignorância.
Tem lá o seu lado positivo. Se eu não sei, não me afeta. Ou, também posso usar como argumento: ah, mas eu não sabia, ou “disso eu não entendo”, me eximindo da responsabilidade. Ainda tem aquele lado da ignorância ou do fingimento: faço de conta que a situação, ou a pessoa e sua atitude, não existe ou não é exatamente tão má ou ruim como as pessoas dizem ou querem mostrar. Como é o caso de muitos pais desculpando os erros de seus rebentos.
Tem lá o seu lado negativo – ou muitos lados negativos: não tenho a chance de escolher o que é melhor para mim. Não tenho a chance de me defender dos mais “vivos”. Não tenho a oportunidade de conhecer outros mundos, mesmo sem sair da minha casa.
Também pode acontecer a alegoria da caverna, de Platão. Viver nas sombras e quando alguém nos mostra o caminho da luz, não acreditamos porque nosso mundo é muito limitado e então, para acabar com a ameaça, matamos o mensageiro. Mudando para a nossa realidade local: a vaca tem carrapato? Matamos a vaca para acabar com o carrapato!
Pior do que a turma que prefere viver na ignorância é a turma do “sempre foi assim”, afinal, para que mudar? Sempre foi assim.
E então, ficamos dentro da caverna e depois matamos o mensageiro ou vamos à luta?

A diplomacia do governo Lula III segue, ao galope, se distanciando do espírito da civilização ocidental e dos valores democráticos. Ao atacar Israel e defender o regime tirânico do Irã, “O VIAJANTE” mostra que abriu mão definitivamente da racionalidade e que em verdade admira, sem pudores, as autocracias que ameaçam todo nosso modo de viver e pensar.

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