qua, 22 de outubro de 2025

Variedades Digital | 18 e 19.10.25

Já pensou?

Gilberto Jasper
Jornalista / [email protected]

 

Na segunda-feira (14/12) durante alguns minutos, diversos serviços digitais de nível mundial permaneceram fora do ar. A notícia fez a volta ao mundo em minutos, comprovando que além das armas biológicas – tipo vírus fabricados em laboratórios –, a guerrilha cibernética é uma ameaça onipresente que interfere diretamente na vida de todo o mundo.
Já relatei por aqui o questionamento que muitos leitores devem ter ouvido de filhos, netos ou sobrinhos.
– Como vocês sobreviveram tanto tempo sem internet?
Meus filhos – adultos – repetem a indagação com frequência. São incapazes de ficar longe do celular, vício que atinge a usuários de todas as idades. A transformação dos hábitos tem sido cada vez mais rápida, agressiva e invasiva.
Nunca tantas instituições tiveram acesso às nossas informações confidenciais. A lei proíbe, mas quem fiscaliza a aplicação da lei? Como diz o ditado “se dependesse de leis, o Brasil seria a Suíça!”. Estamos à mercê de invasões diárias, algumas, inclusive, comercializadas livremente no mercado para exploração comercial.
É impensável imaginar-se nosso dia a dia distante da internet, maestro que rege o mundo, dita costumes, altera hábitos e cria necessidades. Basta ver a quantidade de compras ao longo da pandemia que dura quase um ano. A inadimplência cresce. As pessoas estão condenadas ao confinamento, o tempo todo acusadas de irresponsáveis por não suportar mais ficar dentro de casal, longe dos afetos e da família.
O home office nos foi imposto como solução mágica. O vírus seria controlado e, de quebra, as empresas economizariam em infraestrutura e despesas. Seria a “cereja do bolo” desta pandemia, mas a exaustão mental atingiu a maioria dos trabalhadores que hoje gostariam de voltar à rotina antiga do ambiente profissional.
A pane digital de proporções mundiais causa insônia em cientistas, empresários e curiosos. Com frequência cada vez maior ocorrem estes incidentes por enquanto esporádicos. De forma recorrente, diversos segmentos da economia global são impactados, além da nossa rotina.
A ficção científica repetiu à exaustão filmes em que as pessoas andavam de máscara para sobreviver às ameaças biológicas, parecendo zumbis. O astro Michael Jackson foi execrado por seus detratores por manter este hábito toda vez que aparecia em público. Hoje, por ironia do destino, basta sair à rua para ver – como diz o ditado – que “a vida imita a arte”.
Além do genocídio biológico proliferam na sessão ficcional as tramas onde o “bug” tecnológico assombra o imaginário mundial. Invadindo a privacidade geral. Tente imaginar, amigo leitor/leitora, você acordar, ligar a tevê/rádio e tentar acessar as mensagens no seu celular. E se nada disso funcionar!
Já pensou?

Augusto Nardes através do Instagram

O ministro Augusto Nardes voltou a alertar sobre um dos maiores desafios do país: a sustentabilidade da Previdência e o futuro do trabalho no Brasil. 📉 Segundo o ministro, o sistema corre risco de colapso se não houver mudanças estruturais e maior responsabilidade social. “O grande problema do Brasil é a Previdência, vai quebrar. As pessoas precisam voltar a trabalhar,

General Hamilton Mourão através do X

Depois que uma autoridade do judiciário orientou seus subordinados em uma investigação dizendo “sejam criativos”, a coisa parece ter virado moda. Após desmascarada a farsa dos falsos registros de entrada nos EUA de Felipe Martins, agora, em um enredo Kafkaniano, usam a velha tática do “atacar para se defender”. Realmente, a criatividade é incrível, tão incrível que uma vítima é