qui, 4 de setembro de 2025

Variedades Digital | 30 e 31.08.25

Incêndio no residencial Manoela expõe problemas de abastecimento

Moradores só têm água por algumas horas. DAE aponta precipitação na entrega das casas
Foto: Marcelo Pinto/AP

Um fogo em campo na tarde de quinta-feira (20) chamou a atenção de quem passava pelas proximidades do residencial Manoela, próximo ao bairro Brasília. As chamas teriam iniciado pouco antes das 15h e, com a força do vento e a quantidade de material combustível espalhado pelo local, se alastraram por uma grande área. No local, além dos militares do 10° Batalhão de Bombeiros Militar (10° BBM), alguns residentes também auxiliaram no combate às chamas levando água em garrafas de plástico. Embora o fogo não estivesse ameaçando as residências, o que preocupava os moradores era um registro de água que estava próximo ao local do sinistro. Isso porque, é através de uma mangueira conectada ao dispositivo que os moradores das mais de 200 famílias recebem o abastecimento de água. Com o fogo já controlado, os moradores revelaram que, além da preocupação com o registro, as casas do loteamento passam por grandes períodos sem o fornecimento de água durante o dia. A doméstica Silvia Rosângela, que mora com o marido e a filha há dois meses no local, disse que, desde que mudou-se para o residencial, sua casa não tem água durante o período da manhã até a madrugada. “Só tem água até de manhã, depois do meio dia só se tiver água na caixa. E nós pagamos. Eu paguei R$ 77,00 de água para não ter”, desabafa. Com as temperaturas baixas nos últimos dias, Silvia revela que a situação se agrava ainda mais durante a noite. “Banho nós tomamos mais de bacia do que de chuveiro. Quando tem, é fraca e não tem pressão. Meu esposo chega do trabalho e não pode tomar um banho quente”, lamenta. Ainda de acordo com a moradora, ela e suas vizinhas já entraram em contato com o Departamento de Água e Esgoto (DAE), que as informou que o espaço onde as residências foram construídas consta como área invadida e, por isso, não teria recebido a ligação adequada da rede. Em contato com o DAE, o diretor presidente Zilázio Vaqueiro disse não ter pleno conhecimento da situação e passou a palavra ao diretor de Planejamento, Rafael Pereira Pintos, que negou que a autarquia tratasse a área como invasão. “Houve uma precipitação na entrega dessas unidades. Esses termos aí que têm sido usados, tipo ocupação, foi por parte dos técnicos da Caixa Econômica Federal, não foi por parte do DAE”. Ainda sobre o tema, o diretor de Planejamento disse que a instituição sabe da responsabilidade e entende a questão social que o desabastecimento implica. “O DAE já encontrou tecnicamente como melhorar a vazão, tem que chegar mais água, poderá nos próximos dias melhorar. […] Estamos muito perto de uma resolução em relação à questão da água”.

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