qui, 4 de setembro de 2025

Variedades Digital | 30 e 31.08.25

Família reclama do acúmulo de lixo no cemitério municipal

Secretaria aponta alta demanda de serviços como motivo

Quando se perde um ente querido, o momento por si só já é bastante difícil. Imagine se, além da tristeza e resignação do momento do luto, ao ir prestar a sua última homenagem ainda precise se deparar com um ambiente sujo e inapropriado. Foi o que aconteceu no último dia 4 de junho, quinta-feira, quando Beatriz Romero e sua família estavam conduzindo a cerimônia fúnebre de seu pai, Samuel Vaz.

De acordo com Beatriz, que reside no Paraná e veio para a cidade exclusivamente para isso, o cenário encontrado no cemitério municipal de Sant’Ana do Livramento era de verdadeiro descaso. “Era um dia chuvoso, muito frio, muita chuva. Na hora de sepultá-lo, para o meu espanto e espanto geral, colocaram ele em um local muito ruim, muito feio, sujo. Tinha muita sujeira, restos de animais, um cachorro morto, um local sem condições. Eu acho que no mínimo, a gente paga impostos durante toda a vida e inclusive depois que morre, porque por aquela gaveta a gente vai seguir pagando”, lamenta.

Ainda sobre a situação, Beatriz diz que, em um determinado momento, pensou em suspender o enterro. “Aquilo ali não tem condições de receber um ente querido. No momento, a vontade que eu tinha era de parar aquele sepultamento”. A santanense encerrou a sua fala cobrando providências do poder público. “Que deixem um local que tu possa ir ali colocar uma flor para o teu ente querido sem se deparar com lixo”, pontua.

Em contato com o responsável pela Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (SMSU), Airton Flores, uma nova limpeza deve ser realizada ainda no final deste mês. “É feita uma limpeza periódica. A última limpeza que foi feita foi um mutirão no Dia das Mães. A gente está programando uma outra agora quando se faz uma varredura que começa no primeiro plano e vem até o sexto. A gente está programando para agora no final do mês”, explica.
O secretário também aponta a alta demanda de atribuições da pasta como um dos fatores que contribuem para a situação. “A gente tem toda a cidade para manter. A equipe é bem restrita, a gente faz toda a cidade, praças, vias”, elenca.

La Policía Comunitaria fortalece el vínculo con la comunidad en Rivera

La sub-comisario Laura Olivera, referente de la Policía Comunitaria Orientada a Problemas (PCOP) de Rivera, destacó la importancia de la creación de esta unidad que trabaja con el apoyo del comando de Jefatura de Policía de Rivera Olivera explicó que entre las principales funciones de la PCOP se encuentra la de trabajar como articuladora, generando un puente entre la comunidad