seg, 22 de setembro de 2025

Variedades Digital | 20 e 21.09.25

GGIM avalia operação realizada durante desabastecimento de combustível

Passado o Decreto de Calamidade Pública em função da falta de combustível no município, o Grupo de Gestão Integrada Municipal (GGIM) voltou a reuniu-se nesta segunda-feira (4). Em reunião na Prefeitura Municipal, o grupo discutiu a eficiência das ações e avaliou a operação que escoltou quinze caminhões em busca de combustível para o município.
Coordenado pelo secretário de Obras, Trânsito e Serviços Urbanos, Ricardo Dutra, o encontrou reuniu o chefe da Polícia Rodoviária Federal, inspetor Emerson Muniz; o Comandante do 10º Batalhão dos Bombeiros, Major Max Geraldo Meinke; o Comandante do 2º RPMon, Tenente Coronel Glademir Barbosa Otero; o coordenador municipal da Defesa Civil, Flavio Pintos e o conselheiro tutelar, Joel de Almeida.
De acordo com o grupo, a ação cumpriu seu propósito e serviu como experiência para futuras ações, deixando as partes articuladas e organizadas desde agora.
Grupo reunido na manhã de segunda /FOTO ÁGUIDO RICARDO

Chama Crioula aquece o coração gaúcho e encerra com casa cheia

“O evento, que celebrou a cultura e as tradições do Rio Grande do Sul, foi marcado por uma intensa demonstração de devoção e emoção, com público lotando o local e garantindo o sucesso absoluto da edição deste ano.

TCE-RS promove encontro nacional para debater gestão de pessoas no setor público

O Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul (TCE-RS) será sede do XV Encontro Técnico de Gestão de Pessoas dos Tribunais de Contas do Brasil, que acontece de 29 de setembro a 1º de outubro de 2025, em Porto Alegre. O evento é promovido em parceria com o Instituto Rui Barbosa (IRB) e reunirá representantes de tribunais

Por Charlene de Ávila¹ Néri Perin²: A proibição da venda casada no crédito rural: a tradição brasileira da redundância normativa

Desde a década de 1960, mais precisamente em 1965, quando o crédito rural foi implementado como política pública estratégica para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro, o que deveria ser instrumento de fomento à produção transformou-se gradualmente em mecanismo de extorsão institucionalizada — a venda casada praticada pelos bancos para concessão do crédito rural. O crédito rural não é um contrato