qui, 8 de maio de 2025

Variedades Digital | 03 e 04.05.25

Para Maia, PEC paralela não deve incluir regra que aumenta valor da aposentadoria

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta segunda-feira (16) que a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) paralela da Previdência deve tratar apenas de estados e municípios e que não se deve aumentar o cálculo da aposentadoria como foi feito pelo Senado.

“A gente não deve a cada dois meses mudar sistemas estruturantes. Então o meu compromisso com o Senado era trabalhar para aprovar o assunto de estados e municípios. O resto que foi agregado tem valor, é importante, mas acho que da forma que foi colocado nós vamos dar um passo atrás”, afirmou Maia.

O texto aprovado no Senado, que agora está esperando análise da Câmara, criava além da inclusão dos entes da Federação uma mudança na regra para a aposentadoria.

A reforma da Previdência feita neste ano determina que será considerado todo o histórico de contribuições do trabalhador efetuadas desde julho de 1994. Antes, a fórmula era mais vantajosa, pois considerava só as 80% maiores contribuições desse período.

A PEC paralela aprovada prevê que a volta do cálculo das 80% maiores contribuições, desconsiderando os salários menores. A aprovação foi uma derrota do governo, pois aumenta os gastos da União em cerca de R$ 20 bilhões em dez anos.

Além disso, a PEC também flexibilizou a regra de transição para mulheres se aposentarem por idade (60 anos). A reforma em vigor prevê que a idade mínima da mulher subirá seis meses por ano, a partir de 2020, até chegar a 62 anos em 2023.

Maia questionou a mudança de uma regra logo após a aprovação e disse que o novo cálculo da Previdência é mais justo. “Uma regra justa, uma regra pela qual todos receberam as suas aposentadorias pela média das suas contribuições, não descartando as mais baixas o que acaba aumentando o valor médio da aposentadoria para um valor que não foi o médio da contribuição”, afirmou.

“Acho que o ideal é que a gente não mexa nesses temas e a gente concentre os esforços nos estados e municípios”, disse.

Ele também afirmou que considera improvável que os deputados aprovem uma previsão de aumento de receita por meio de taxação de exportações rurais como contribuição previdenciária. “A bancada ruralista é mais forte aqui do que no Senado”, disse.

O presidente da Casa também falou sobre a proposta de emenda constitucional que aumentaria em um ponto percentual os repasses da União para o Fundo de Participação dos Municípios.

Ele disse ter sido procurado apenas na manhã desta segunda pela equipe econômica para avisar que não há previsão orçamentária para a mudança em 2020. “Estamos em um impasse que não existia até semana passada”, afirmou.

Maia disse que buscará conversar com líderes para decidir sobre a deliberação da proposta. Ela é apoiada por prefeitos e deputados querem votá-la para que passe a valer já em 2020 -ano de eleições municipais.

A matéria está na pauta para ser votada na Casa desde o início do mês. Como a Folha de S.Paulo mostrou, o impacto será de R$ 60 bilhões em dez anos para o Tesouro.

Fonte: Gaúcha/ZH

Foto: Divulgação

Operación “Tordos” desarticuló “red” de contrabando de cigarros en Rivera

Entre los detenidos hay efectivos policiales En la jornada de este miércoles 7 de mayo del corriente año los integrantes de la Regional Norte de la Dirección de Investigaciones de la Policía Nacional (DIPN) pusieron en marcha la denominada operación “Tordos”, la cual luego de un intenso trabajo de inteligencia policial, tenía como objetivo la desarticulación de una “red” de

Lorenzoni propõe que comissão pela recuperação do RS reivindique também tributação diferenciada para MPEs atingidas

Nesta quarta-feira (07/10), o deputado Rodrigo Lorenzoni participou de audiência pública na Câmara Federal, em Brasília, sobre a situação dos municípios gaúchos um ano após as enchentes de 2023/2024. A audiência, requerida pela Comissão Externa sobre Danos Causados pelas Enchentes no Rio Grande do Sul, teve as participações do Secretário Federal da Reconstrução no RS, Maneco Hassen, do Secretário Executivo