qua, 3 de setembro de 2025

Variedades Digital | 30 e 31.08.25

Condenação de quadrilha por contrabando de cigarros paraguaios

Os acusados alegaram insuficiência de provas, negando a existência de conexão entre as provas colhidas e os fatos denunciados

A 2ª Vara Federal de Santana do Livramento (RS) condenou quatro homens acusados de integrar organização criminosa transnacional. Eles atuariam em conjunto para importar ilegalmente cigarros do Paraguai para Brasil e Uruguai. A sentença, publicada no penúltimo dia de 2017, é do juiz federal Rafael Wolff.
A denominada Operação Carrara investigou, em 2013, a introdução em larga escala de cigarros paraguaios em território nacional. O descaminho se dava através de Porto Vera Cruz (RS), na fronteira com a Argentina, sendo que parte da carga era encaminhada à região de Santana do Livramento, para abastecer o Uruguai.
De acordo com o Ministério Público Federal (MPF), existiria nítida divisão de tarefas no grupo. Os integrantes teriam atribuições definidas e diversas, desde as funções de fornecedor, comprador e transportador, até quem seria o batedor e quem pagaria a fiança, caracterizando uma quadrilha altamente organizada.
Os acusados alegaram insuficiência de provas, negando a existência de conexão entre as provas colhidas e os fatos denunciados. Também foi levantada pelas defesas a hipótese de litispendência, a qual foi rejeitada, por tratar-se de tipo penal diverso.
O juízo recebeu a denúncia em 2014, apenas quanto ao fato de integrar organização criminosa, uma vez que os crimes de contrabando propriamente dito já haviam sido denunciados em outra ação penal. Apesar de a principal atividade delitiva dos réus – a importação ilícita de cigarros – não ter pena superior a 4 anos, foi levado em conta pelo magistrado o caráter transnacional do delito para enquadrar no crime de organização criminosa.
Ao analisar o conjunto probatório, o juiz federal Rafael Wolff destacou as evidências obtidas através das interceptações telefônicas realizadas pela Polícia Federal. Em diversas conversas, ficaria provada a ligação dos réus com o suposto líder da quadrilha, como quando conversavam sobre apreensões de mercadorias, prisões de comparsas, cargas e valores.
Para o magistrado, haveria clara relação de subordinação e de separação de funções. “A prova dos autos indica que os réus se associaram, pessoalmente, de forma estruturada e organizada, com atribuições definidas e distribuídas, a fim de obter vantagem com a prática reiterada do delito”, explicou.
No decorrer da ação penal, um dos cinco denunciados faleceu. Os quatro réus remanescentes, que já haviam sido condenados em 2016 por descaminho, foram condenados a penas que vão de três anos e seis meses a quatro anos e nove meses de reclusão. Quanto ao líder da organização, respondeu separadamente em outras ações penais, nas quais foi condenado às penas de um ano e dois meses e quatro anos e um mês, pelos crimes de descaminho e organização criminosa, respectivamente.
Cabe recurso ao TRF4.

Queimadas que não param em Livramento

Por volta das 16h30, a reportagem esteve no fundo do Parque de Exposições da Rural de Sant’Ana do Livramento, entre o Parque, a Vila Santos e a Marechal Mallet.
O fogo assustou moradores das imediações pela força e velocidade com que a queimada estava acontecendo, sem contar o fato de casas da localidade serem de madeira. O Corpo de Bombeiros foi acionado e guarnição chegou para atender a ocorrência. Logo que chegou ao local já iniciou os procedimentos para apagar o incêndio.
Conforme revelado pela reportagem da TV A Plateia, somente em 2017 foram em torno de 90 focos de incêndio na cidade.
Nos comentários do “Live” feito pela reportagem, a indignação das pessoas diante da repetição dessas situações.
“Que irresponsabilidade de quem põe fogo com esse calor e tudo seco”, disse uma senhora.

Preso com balança de precisão e maconha

Na noite de quinta-feira, um sujeito foi preso pela Brigada Militar com determinada quantidade de drogas. Primeiro foi levado ao Posto de Atendimento Médico (PAM) e depois à Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA).
Com o homem foram apreendidos um aparelho de telefone celular, balança de precisão, quantidade em dinheiro de cerca de 600 reais, mais maconha.
O provável comércio da droga aconteceria na região do Parque São José.

Por: [email protected] – 13/01/2018 às 0:00

La Policía Comunitaria fortalece el vínculo con la comunidad en Rivera

La sub-comisario Laura Olivera, referente de la Policía Comunitaria Orientada a Problemas (PCOP) de Rivera, destacó la importancia de la creación de esta unidad que trabaja con el apoyo del comando de Jefatura de Policía de Rivera Olivera explicó que entre las principales funciones de la PCOP se encuentra la de trabajar como articuladora, generando un puente entre la comunidad