seg, 1 de setembro de 2025

Variedades Digital | 30 e 31.08.25

Pesquisa da Receita Estadual aponta nova redução no preço da gasolina e diesel

O maior recuo no valor de referência para o recolhimento do ICMS é da gasolina comum, que cairá em R$ 0,27 após a virada do ano – Foto: Dani Barcellos/Palácio Piratini

A última pesquisa da Receita Estadual, realizada na primeira quinzena deste mês, confirma uma tendência de queda nos preços dos combustíveis praticados pelo mercado. O maior recuo no valor de referência para o recolhimento do ICMS é da gasolina comum, que cairá em R$ 0,27 a partir da virada do ano. Dos atuais R$ 4,82/litro, ficará em R$ 4,55/litro, a mais expressiva mudança das pesquisas mensais.

O litro do óleo diesel comum, que na pesquisa anterior tinha recuado em R$ 0,10 por litro, agora ficará R$ 0,22 menor. Passará dos atuais R$ 3,59/litro para R$ 3,37/litro. A mesma diminuição de R$ 0,22 por litro se verificará no diesel S10: dos atuais R$ 3,69/litro para R$ 3,47/litro.

O levantamento da Receita Estadual leva em conta as NF-e (Notas Fiscais eletrônicas) emitidas pelos postos de combustíveis, considerando o volume de consumo em cada região, o que reflete os preços efetivamente praticados na bomba para o consumidor final. Este levantamento da Receita Estadual apresenta valores semelhantes às pesquisas da própria ANP (Agência Nacional do Petróleo).Com a nova tabela que passa a vigorar em 1º de janeiro, a Receita Estadual calcula uma redução média de R$ 30 milhões na arrecadação mensal de ICMS sobre o setor. No ano, este impacto ultrapassa R$ 350 milhões no recolhimento de impostos.

O álcool etílico hidratado, que vinha numa média estável, agora cairá de R$ 4,08 para R$ 3,99 como preço de referência por litro. O gás de cozinha e o GNV são itens que nesta pesquisa tiveram um comportamento inverso. O GNV passará de R$ 3,12/litro para R$ 3,38 e o gás P13 sairá dos atuais R$ 5,53/kg para R$ 5,69/kg.

Jornalista/gilbertojasper@gmail.com

Por Gilberto Jasper: DINOSSAURO ANALÓGICO

Jornalista/[email protected] Neste mundo de golpes, fake news, manipulações e ilusões virtuais, me considero um autoexilado digital. Até quatro anos atrás ainda militava no Facebook, considerada “uma rede social para velhos”, categoria, aliás, na qual orgulhosamente me incluo. Invasões do meu perfil me fizeram mudar de ideia de manter atualizado este espaço. A decisão foi dolorosa, principalmente porque se tratava do