O maior espetáculo a céu aberto do Rio Grande do Sul está de volta. No dia 30 de agosto de 2025, às 19h30, a pista central do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, será palco da quinta edição da Ópera Gaúcha, que neste ano apresenta o espetáculo inédito “O Legado de um Povo”.
Criado para ser uma celebração das raízes, da cultura e da força coletiva do povo gaúcho, o espetáculo promete emocionar o público, ao unir tradição e inovação, arte e tecnologia. “O Legado de um Povo” transforma o chão da feira em manifesto artístico, exaltando o campo, a indústria, a cultura e a inovação como motores do desenvolvimento do Rio Grande do Sul.
Idealizado por Marquinhos Kroeff em 2017, como parte da comemoração das 40 edições da Expointer, o projeto se consolidou como uma das atrações mais aguardadas da feira. São cerca de 200 profissionais do entretenimento envolvidos na produção e execução do espetáculo.
A edição deste ano traz duas novidades: a estreia de uma banda ao vivo, com oito músicos sob direção musical de Gustavo Brodinho, e um novo palco de mais de 500 metros quadrados, construído exclusivamente para o evento. O elenco vai contar com grandes nomes da música, da televisão, do rádio e da cultura do estado, entre eles Ernesto Fagundes, Neto Fagundes, Anomar Danúbio Vieira, Shana Müller, José Alberto Andrade, Luiza Barbosa, Juliana Spanevello, Folk de Espora, Renato Borghetti, Emily Borghetti, Jean Kirchoff, Analise Severo, Juliano Barreto, Marcelo Oliveira, Joca Martins, Priscila Olave, Pirisca Grecco, Cristiano Quevedo e o grupo Mais Bah.
A potência do espetáculo também está na dança. Os renomados CTGs Rancho da Saudade e Tiarayúlevam levam ao palco coreografias que celebram a alma tradicionalista gaúcha em sintonia com o repertório musical. Emerson Ribeiro assina a direção coreográfica, trazendo cenas e movimentos que traduzem em corpo a identidade de um povo que resiste, transforma e sonha.
A direção geral e o roteiro levam a assinatura do diretor Sir da Cunha, o Kako, que resume o espetáculo como um grito coletivo de pertencimento. “O que levamos ao palco é muito mais do que arte: é um grito de pertencimento de um povo que tem uma história de luta, de produção, de afeto e de coragem. Nosso espetáculo quer emocionar, mas também lembrar que o Rio Grande do Sul é feito por mãos que constroem, que plantam, que criam, que sonham”, destaca Kako.
A infraestrutura da montagem conta com mais de 30 toneladas de equipamentos, incluindo telões de LED, 60 moving lights, sistema de som de última geração, microfones sem fio, câmeras 4K, drones, efeitos especiais e até um guindaste cenográfico. Toda essa engrenagem cênica é conduzida por uma equipe técnica de ponta com mais de 30 técnicos. A produção executiva é de Marquinhos Kroeff.
A entrada tem acesso liberado para quem está dentro do Parque de Exposições Assis Brasil.
