A Câmara dos Deputados aprovou, em sessão histórica nesta quarta-feira (25), o Projeto de Decreto Legislativo 214/2025, que susta os efeitos do Decreto nº 12.466, de 22 de maio de 2025 — responsável por mais um aumento do IOF promovido pelo governo Lula. Com ampla maioria de votos, a oposição, liderada pelo deputado federal Zucco (PL-RS), impôs uma das maiores derrotas ao Palácio do Planalto desde o início do atual mandato.
A proposta relatada pelo deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO) foi a resposta direta ao arrocho fiscal que vem sendo imposto à população brasileira, sobretudo aos empreendedores, trabalhadores e consumidores que já não suportam mais o peso da máquina pública mantida às custas de impostos cada vez mais altos.
Após a vitória em plenário, o líder da oposição, deputado Zucco, foi enfático:
> “Essa vitória é do povo brasileiro, que disse basta ao confisco disfarçado promovido pelo governo do PT. Lula teve a chance de recuar, de suspender esse decreto vergonhoso, mas preferiu afrontar o Congresso e, acima de tudo, afrontar o povo. Hoje, o Parlamento respondeu à altura. Essa não é apenas uma vitória da oposição — é um recado claro de que o Brasil não aceitará mais ser saqueado para bancar os abusos de um governo que só sabe aumentar impostos e inflar a máquina pública. O tempo da submissão acabou.”
A votação do PDL 214/2025 marca um divisor de águas na relação entre Legislativo e Executivo. A oposição, que já vinha denunciando o aumento desenfreado da carga tributária — com mais de 25 novos tributos ou majorações desde janeiro de 2023 — agora conquista um feito simbólico e concreto: a reversão de um decreto impopular, que penalizava justamente quem mais gera emprego e renda no país.
A mobilização pela derrubada do aumento do IOF foi liderada por Zucco desde o primeiro momento, reunindo parlamentares de diferentes bancadas inconformados com a política tributária agressiva adotada pelo governo federal. A expectativa da oposição é de que essa seja apenas a primeira de uma série de reações firmes e coordenadas contra a escalada de tributos promovida pelo Planalto. A proposta segue agora para análise do Senado.