dom, 15 de junho de 2025

Variedades Digital | 14 e 15.06.25

Aurélia Ribas, do Senac, destaca o papel de conscientização e atendimento dos profissionais da área da saúde

Maio amarelo e laranja

Maio veste duas cores fortes para lembrar causas urgentes. O amarelo alerta para a importância da segurança no trânsito, enquanto o laranja chama atenção para o enfrentamento ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes. Unindo conscientização e mobilização social, o mês reforça que a mudança começa com informação, atitude e responsabilidade coletiva. 

A coordenadora dos cursos da área da Saúde no Senac Sant’Ana do Livramento, Aurélia Ribas, explica que as campanhas têm o intuito de alertar sobre duas condutas importantes, tanto a responsabilidade de dirigir e manter a segurança no trânsito quanto a prevenção da exploração sexual e abuso infantil. “Toda a sociedade deve estar atenta, envolvendo, sensibilizando e alertando”, destaca. 

Ambas as campanhas de prevenção, segundo a especialista, envolvem vários segmentos como, por exemplo, o trânsito, desde o cuidado em frente às escolas, a educação das crianças para o trânsito, a não combinação de trânsito e bebidas alcoólicas etc.. Já a prevenção para o abuso e exploração sexual também engloba ações de prevenção relacionadas às escolas, crianças, pais e familiares. 

Aurélia ressalta que o papel do profissional da área da saúde nessas situações deve ser atuante em simulações, campanhas e orientações: “Saber identificar situações de risco e principalmente saber os protocolos e encaminhamentos nos casos de sinistros e violências”. 

No caso dos sinais de violência sexual contra crianças e adolescentes, a coordenadora menciona a importância da capacitação de futuros profissionais para “saberem identificar os sinais de quem abusa e quem é abusado, os protocolos a seguir após identificação de atos libidinosos e ainda direcionar criança e família para tratamento pós-trauma”. 

 

A diplomacia do governo Lula III segue, ao galope, se distanciando do espírito da civilização ocidental e dos valores democráticos. Ao atacar Israel e defender o regime tirânico do Irã, “O VIAJANTE” mostra que abriu mão definitivamente da racionalidade e que em verdade admira, sem pudores, as autocracias que ameaçam todo nosso modo de viver e pensar.

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