ter, 17 de junho de 2025

Variedades Digital | 14 e 15.06.25

Mpox: RS tem 5 casos confirmados em 2024, diz Secretaria da Saúde

Casos são de variante anterior e não da cepa que motivou declaração de emergência sanitária global da OMS, segundo governo. Doença é zoonose viral transmitida entre pessoas e animais.
Partículas do vírus da mpox vistas em microscópio eletrônico. — Foto: NIAID via AP, File

O que é mpox (Monkeypox)?

Mpox é uma doença causada pelo vírus mpox, pertencente ao gênero Orthopoxvirus e família Poxviridae. Ela é transmitida principalmente por meio de pessoas infectadas ou objetos contaminados pelo vírus, e os principais sintomas são lesões na pele.

Originalmente, a mpox era uma doença restrita a áreas rurais da África Central e Ocidental, onde o contato com animais infectados era a principal forma de transmissão. No entanto, com a globalização e o aumento das viagens internacionais, a mpox passou a ser observada em outros continentes.

Hoje, temos basicamente um grupo de vírus mpox circulando na África Ocidental chamado de clado 2, que causa sintomas mais brandos, e outro na República Democrática do Congo e países vizinhos, o clado 1. Em 2023, surgiu uma variante mais letal do clado 1, o clado 1b. E é justamente essa cepa que a OMS teme que se espalhe pelo mundo como aconteceu com o clado 2 em 2022.

No dia 15 de agosto de 2024, um dia após a OMS declarar a mpox na África uma emergência de saúde global, a entidade previu novos casos na Europa, após a Suécia ter notificado o primeiro caso de mpox clado 1b fora da África. A pessoa foi infectada em uma viagem ao continente africano.

A Secretaria Estadual da Saúde (SES) do Rio Grande do Sul informou, nesta segunda-feira (19), que o estado tem cinco casos confirmados de mpox em 2024. A doença, anteriormente conhecida como “varíola dos macacos”, é uma zoonose viral, ou seja, é transmitida entre pessoas e animais.

A SES informou que três casos são de moradores de Porto Alegre, um caso é de uma pessoa residente em Gravataí e o outro é de um morador de Passo Fundo. Todos os registros são da cepa anterior do vírus e não da nova, que fez a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar emergência sanitária global em razão da doença.

Dos casos de Porto Alegre, dois são de residentes no município. Conforme a Secretaria Municipal da Saúde (SMS), um se infectou no Rio de Janeiro em fevereiro e o outro no Canadá em agosto. O terceiro caso é de um morador de São Paulo que apenas fez o teste no RS.

A Prefeitura de Passo Fundo, no Norte do estado, afirma que o paciente do município se consultou em uma clínica privada após uma viagem a São Paulo em julho. O homem permaneceu em isolamento pelo período necessário e agora passa bem. A secretária da Saúde do município, Cristine Pilati, diz que o paciente não apresentou complicações e que não há casos suspeitos na cidade.

Em Gravataí, na Região Metropolitana, a prefeitura afirma que o caso foi notificado em janeiro. “O paciente em questão foi acompanhado e orientado durante o curso da doença e encontra-se recuperado do agravo”, diz o município. Não há nenhum caso ativo na cidade.

Transmissão

A transmissão da mpox ocorre por contato (beijos, abraços, relação sexual) com secreções infectadas das vias respiratórias, feridas ou bolhas na pele da pessoa infectada; e também com o compartilhamento de objetos contaminados recentemente com fluidos do paciente ou materiais da lesão.

Está com algum sinal de mpox? Procure uma unidade de saúde para confirmação da doença por meio de exame laboratorial e para o tratamento adequado.

IMPORTANTE! Para casos suspeitos, evite o contato próximo com outras pessoas até o desaparecimento dos sintomas. A recomendação é fazer isolamento imediato e não compartilhar objetos e material de uso pessoal, como toalhas e roupas de cama, por exemplo.

Os primeiros sintomas da mpox são febre, dor de cabeça, dor no corpo e nas costas. Em seguida, geralmente após três dias, aparecem inchaço nos linfonodos (ínguas) e erupções pelo corpo no formato de bolinhas.

Fonte: G1 RS

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