Velocínio nasceu em Sant’Ana do Livramento, uma cidade na fronteira entre Brasil e Uruguai. Foi um poeta, radialista e defensor das tradições do Rio Grande do Sul. Seu apelido, “Lenço Branco”, é uma referência ao lenço branco que os tradicionalistas usavam ao vestir.
Participando de rodeios, festivais e eventos campeiros, ele dedicou sua vida a preservar e promover a cultura gaúcha. A paixão pela tradição, a lida no campo e a saudade da terra estão presentes em sua poesia.
Uma rua no Parque José Rufino de Aguiar Filho (chácara da prefeitura) de Livramento leva o nome de Velocínio Silveira. Ele é lembrado não só como poeta, mas também como alguém que representou o espírito gaúcho. Sua passagem deixou um vazio na cultura tradicionalista e seu legado ainda estará sempre presente.
Hoje homenageamos esse grande homem, cujo LENÇO BRANCO voa alto, representando a força e a resiliência do povo gaúcho.
O retorno da Moratória da Soja – mais uma “demão de verde” dos nossos Tribunais, por Néri Perin e Charlene de Ávila
A recente decisão judicial que manteve a moratória da soja após suspensão temporária pelo CADE representa um marco preocupante na subordinação da soberania nacional e regulatória brasileira aos interesses de organizações não-governamentais internacionais e grandes traders. Este episódio não apenas evidencia a fragilidade institucional do país diante de pressões externas, mas estabelece um precedente perigoso que pode comprometer toda a