sáb, 14 de junho de 2025

Variedades Digital | 14 e 15.06.25

De Sant’Ana do Livramento para Hong Kong

Conheça a história do jogador de futebol Willian Gaúcho

Willian Leonardo Machado, conhecido como Willian Gaúcho, é zagueiro profissional de futebol. Nascido em Sant’Ana do Livramento, filho de Patrícia Fontoura e Jaime Ruiz, iniciou sua jornada futebolística em 2010, nas categorias de base do Clube Peñarol do Uruguai, quando tinha apenas 11 anos. Willian cresceu muito no esporte e desde então começou a jogar profissionalmente. 

Atualmente, com 25 anos, o jogador passou por diversos times profissionais do Brasil, neste ano foi destaque no Sergipe, de Aracaju, e para a sua surpresa, em junho recebeu uma proposta através do seu empresário, para jogar na primeira divisão no time Kowloon City District Sports Association Limited, em Hong Kong. 

O convite gerou várias emoções para Willian, pois ele sabia que a distância seria ainda maior, mas o apoio da família e amigos foi imprescindível neste momento. Ele relata que:

 “A dívida de gratidão com a minha família é muito grande, sempre tive muitas pessoas que me impulsionaram a isso, mas igual a meus pais não teve igual, eles sempre estiveram ali, mesmo sabendo que eu poderia ficar um ano longe.”

No dia 14 de julho, Willian desembarcou no aeroporto de Hong Kong e atualmente está jogando a pré-temporada do Kowloon City e enfatiza que foi muito bem recebido. Lá também encontrou dois companheiros brasileiros que o ajudam bastante na sua adaptação no continente asiático. “Minha expectativa para o momento é viver ao máximo, aproveitar esta grande oportunidade. Pois todos os dias aqui está sendo uma descoberta”, destaca o jogador.

Mesmo em outro continente, Willian faz questão de cultivar a tradição gaúcha e não abre mão do chimarrão, o horário do mate para ele é sagrado.  Em entrevista ao jornal A Plateia, Willian salienta que quer construir carreira fora do país, mas que um dia quer voltar a jogar no Brasil.

A diplomacia do governo Lula III segue, ao galope, se distanciando do espírito da civilização ocidental e dos valores democráticos. Ao atacar Israel e defender o regime tirânico do Irã, “O VIAJANTE” mostra que abriu mão definitivamente da racionalidade e que em verdade admira, sem pudores, as autocracias que ameaçam todo nosso modo de viver e pensar.

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