ter, 2 de setembro de 2025

Variedades Digital | 30 e 31.08.25

Ganhadores de concurso da agricultura familiar serão definidos quinta

Depois de dois dias de julgamento, vencedores serão anunciados nesta quinta (30) no Pavilhão da Agricultura Familiar
Depois de dois dias de julgamento, vencedores serão anunciados nesta quinta (30) no Pavilhão da Agricultura Familiar
A terça-feira (28) marcou o segundo e último dia de julgamento do 7º Concurso de Produtos da Agroindústria Familiar. Pela manhã foram avaliadas as cachaças, e à tarde o mel e os queijos. No primeiro dia, segunda-feira (27), foram analisados vinhos tintos, sucos de uva e salames. Os produtos campeões da edição da 41ª Expointer serão anunciados nesta quinta-feira (30), às 20h30, no Pavilhão da Agricultura Familiar.

Para as cachaças (prata, premium e extrapremium), provadas pela manhã, os jurados se dedicaram a questões como cor-tonalidade, limpidez, brilho e paladar, entre outros quesitos específicos, como o envelhecimento, no caso das cachaças premium. À tarde, foi a vez do mel e dos queijos. Foram avaliadas sete amostras de diversos tipos de mel, buscando qualidades como textura, aroma e sabor. Segundo os jurados, as amostras deste ano foram mais homogêneas e equilibradas, diferente do ano passado, quando uma amostra se destacou das demais.

Já na avaliação dos queijos coloniais, foram nove produtos. Os jurados, diferentemente das outras categorias, ficam de pé para ter uma melhor avaliação e apreciação. Julgam o formato, a textura, o aroma, o sabor e a consistência. Entre uma prova e outra, consomem água, maçã e grãos de café para limpar o paladar e impedir que o sabor de um queijo interfira no outro. Os queijos são todos de leite pasteurizado, visto que o único queijo autorizado a utilizar leite cru é o queijo serrano, que em 2018 não tem representante na feira.

General Hamilton Mourão através do Instagram

O Judiciário brasileiro consome 1,43% do PIB — valor quatro vezes mais que a média internacional de 0,3%. São mais de R$ 156 bilhões em 2023, e 80% desse montante vão para salários e benefícios de magistrados e servidores. Esse gasto exorbitante, pressiona as contas públicas mostrando que o sistema está inchado, caro e distante da eficiência que o trabalhador