qua, 7 de maio de 2025

Variedades Digital | 03 e 04.05.25

Major Silveira fala da ação da Brigada Militar sobre granada encontrada na rua

“Quem portava esse objeto e qual a origem dele, tudo isso está sendo investigado”, destacou o comandante do 2º RP Mon
Comandante do 2º Regimento de Polícia Montada, Major Silveira(Foto: Marcelo Pinto)

Um fim de semana atípico trouxe alerta às autoridades policiais e deixou a população santanense assustada, após uma granada ser encontrada na rua Júlio de Castilhos, no centro de Sant’Ana do Livramento.
O objeto explosivo, de uso restrito das forças de segurança nacional, foi avistado por moradores, no final da noite de sábado (16), que prontamente acionaram as autoridades competentes.
O comandante do 2º RPMon, Major Aníbal Silveira, explicou que o protocolo da Brigada Militar, nestes momentos, é isolar o local, a fim de evitar qualquer incidente e acionar a equipe especializada, da cidade de Porto Alegre, que é o Batalhão de Operações Especiais (BOPE).
“O Corpo de Bombeiros identificou que se tratava de uma granada e realizou já o primeiro isolamento. Num primeiro momento, nossa Força Tática identificou que se tratava de um equipamento menos letal, sendo uma granada luz e som que se utiliza para tomada de ponto. No entanto, como é um equipamento, ou um artefato, que poderia ter sido alterado e até modificado, a nossa FT não fez qualquer ação em cima desse objeto. Acionamos o nosso protocolo de segurança, juntamente com o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que dispõe de todo equipamento antiexplosivo”, explicou o comandante.
De acordo com o major, as investigações, a partir de agora, continuam, conjuntamente com a Polícia Civil, para apurar a autoria dos disparos efetuados instantes antes de ser encontrada a granada.
“Trata-se de um fato criminoso, um objeto de uso restrito, podemos considerar até como artefato semelhante a uma arma de fogo, que se caracteriza por ter restrição. Então, quem portava esse objeto, qual a origem dele, tudo isso deve ser investigado, estamos à disposição da Polícia Civil com as informações que nós dispomos e colhemos, mas compete ao inquérito policial a identificação da origem desse material”, salientou Silveira.

 

Debora Castro

[email protected]

 

Foto: Marcelo Pinto/AP
Foto: Marcelo Pinto/AP
“Quem portava esse objeto e qual a origem dele, tudo isso está sendo investigado”, destacou o comandante do 2º RP Mon Um fim de semana atípico trouxe alerta às autoridades policiais e deixou a população santanense assustada, após uma granada ser encontrada na rua Júlio de Castilhos, no centro de Sant’Ana do Livramento. O objeto explosivo, de uso restrito das forças de segurança nacional, foi avistado por moradores, no final da noite de sábado (16), que prontamente acionaram as autoridades competentes. O comandante do 2º RPMon, Major Aníbal Silveira, explicou que o protocolo da Brigada Militar, nestes momentos, é isolar o local, a fim de evitar qualquer incidente e acionar a equipe especializada, da cidade de Porto Alegre, que é o Batalhão de Operações Especiais (BOPE). “O Corpo de Bombeiros identificou que se tratava de uma granada e realizou já o primeiro isolamento. Num primeiro momento, nossa Força Tática identificou que se tratava de um equipamento menos letal, sendo uma granada luz e som que se utiliza para tomada de ponto. No entanto, como é um equipamento, ou um artefato, que poderia ter sido alterado e até modificado, a nossa FT não fez qualquer ação em cima desse objeto. Acionamos o nosso protocolo de segurança, juntamente com o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que dispõe de todo equipamento antiexplosivo”, explicou o comandante. De acordo com o major, as investigações, a partir de agora, continuam, conjuntamente com a Polícia Civil, para apurar a autoria dos disparos efetuados instantes antes de ser encontrada a granada. “Trata-se de um fato criminoso, um objeto de uso restrito, podemos considerar até como artefato semelhante a uma arma de fogo, que se caracteriza por ter restrição. Então, quem portava esse objeto, qual a origem dele, tudo isso deve ser investigado, estamos à disposição da Polícia Civil com as informações que nós dispomos e colhemos, mas compete ao inquérito policial a identificação da origem desse material”, salientou Silveira.
Foto Debora Castro/AP
“Quem portava esse objeto e qual a origem dele, tudo isso está sendo investigado”, destacou o comandante do 2º RP Mon Um fim de semana atípico trouxe alerta às autoridades policiais e deixou a população santanense assustada, após uma granada ser encontrada na rua Júlio de Castilhos, no centro de Sant’Ana do Livramento. O objeto explosivo, de uso restrito das forças de segurança nacional, foi avistado por moradores, no final da noite de sábado (16), que prontamente acionaram as autoridades competentes. O comandante do 2º RPMon, Major Aníbal Silveira, explicou que o protocolo da Brigada Militar, nestes momentos, é isolar o local, a fim de evitar qualquer incidente e acionar a equipe especializada, da cidade de Porto Alegre, que é o Batalhão de Operações Especiais (BOPE). “O Corpo de Bombeiros identificou que se tratava de uma granada e realizou já o primeiro isolamento. Num primeiro momento, nossa Força Tática identificou que se tratava de um equipamento menos letal, sendo uma granada luz e som que se utiliza para tomada de ponto. No entanto, como é um equipamento, ou um artefato, que poderia ter sido alterado e até modificado, a nossa FT não fez qualquer ação em cima desse objeto. Acionamos o nosso protocolo de segurança, juntamente com o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), que dispõe de todo equipamento antiexplosivo”, explicou o comandante. De acordo com o major, as investigações, a partir de agora, continuam, conjuntamente com a Polícia Civil, para apurar a autoria dos disparos efetuados instantes antes de ser encontrada a granada. “Trata-se de um fato criminoso, um objeto de uso restrito, podemos considerar até como artefato semelhante a uma arma de fogo, que se caracteriza por ter restrição. Então, quem portava esse objeto, qual a origem dele, tudo isso deve ser investigado, estamos à disposição da Polícia Civil com as informações que nós dispomos e colhemos, mas compete ao inquérito policial a identificação da origem desse material”, salientou Silveira.
Foto: Debora Castro/AP

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