seg, 1 de setembro de 2025

Variedades Digital | 30 e 31.08.25

Funcionários dos Correios decidem nesta terça se entram em greve

A falta de acordo entre os Correios e seus funcionários na convenção coletiva de 2018 pode terminar em greve nacional a partir das 22h desta 3ª feira (7.ago.2018). Uma assembleia está marcada para às 19h desta 3ª feira quando deve ser definido se a categoria vai parar.

Os funcionários da estatal pedem reajuste salarial de 5% mais R$300,00 linear, a manutenção das cláusulas do acordo coletivo, o retorno do plano de saúde, a permanência do vale-refeição nas férias e do vale-cultura. Em nota, os Correios afirmam que a empresa “ainda está em negociação com as representações sindicais”.

O secretário de administração e finanças da Fentect (Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares), Geraldo Francisco Rodrigues, afirmou que a negociação encerrará quando a estatal oferecer uma proposta que atenda à demanda dos funcionários.

“Queremos rediscutir as cláusulas e a empresa não quer discutir de forma alguma. Não quer negociar. Tem trabalhador que não está conseguindo pagar a mensalidade do plano de saúde. Só não entramos em greve se a empresa apresentar uma proposta que valha a pena”, disse.

Em março deste ano os profissionais também fizeram greve. Na época, a paralisação foi motivada por mudanças no plano de saúde dos funcionários. No entanto, os Correios afirmaram que o ato foi “injustificado e ilegal” e que “não houve descumprimento de qualquer cláusula do acordo coletivo de trabalho” que justificasse a paralisação

Jornalista/gilbertojasper@gmail.com

Por Gilberto Jasper: DINOSSAURO ANALÓGICO

Jornalista/[email protected] Neste mundo de golpes, fake news, manipulações e ilusões virtuais, me considero um autoexilado digital. Até quatro anos atrás ainda militava no Facebook, considerada “uma rede social para velhos”, categoria, aliás, na qual orgulhosamente me incluo. Invasões do meu perfil me fizeram mudar de ideia de manter atualizado este espaço. A decisão foi dolorosa, principalmente porque se tratava do