ter, 5 de agosto de 2025

Variedades Digital | 26 e 27.07.25

RESUMO DE TERÇA-FEIRA – 05/08/2025

Germano Rigotto Foto: Cedida

Edição de Chico Bruno

 

Manchetes dos jornais

 

FOLHA DE S.PAULO – Alexandre de Moraes decreta a prisão domiciliar de Bolsonaro

 

O ESTADO DE S.PAULO – Moraes afirma que Bolsonaro violou restrições e decreta prisão domiciliar

 

CORREIO BRAZILIENSE – Moraes decide pela prisão domiciliar de Bolsonaro

 

O GLOBO – Moraes decreta prisão domiciliar de Bolsonaro por descumprir medidas

 

Valor Econômico – Moraes decreta prisão domiciliar de Jair Bolsonaro após falas em manifestações

 

Destaques de primeiras páginas, fatos e bastidores mais importantes

 

Quarto ex-presidente preso – O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes determinou nesta segunda-feira (4) a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL), presidente do Brasil entre 2019 e 2022 e réu em processo sobre uma trama golpista no final de seu governo. A decisão o torna o quarto ocupante do cargo máximo do país a ser preso desde a redemocratização. O magistrado afirmou que o ex-presidente descumpriu determinação anterior ao aparecer em vídeos exibidos por apoiadores durante manifestações no domingo (3). Bolsonaro estava proibido de usar redes sociais, mesmo que por intermédio de outras pessoas. “A Justiça não permitirá que um réu a faça de tola, achando que ficará impune por ter poder político e econômico. A Justiça é igual para todos. O réu que descumpre deliberadamente as medidas cautelares —pela segunda vez— deve sofrer as consequências legais”, disse o magistrado. Moraes proibiu visitas na prisão domiciliar, a não ser de advogados e de pessoas autorizadas nos autos, e vetou o uso de celulares, diretamente ou por meio de outras pessoas. O ministro do STF afirmou ainda que o descumprimento da prisão domiciliar resultará na decretação de prisão preventiva. Bolsonaro teve ainda seu celular apreendido.

 

Defesa de Bolsonaro – A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro afirmou, em nota, que foi surpreendida com a decretação de prisão domiciliar do cliente, “tendo em vista que o ex-presidente Jair Bolsonaro não descumpriu qualquer medida”. A manifestação é assinada pelos advogados Celso Vilardi, Paulo Amador da Cunha Bueno, Daniel Tesser. O trio sustenta que Bolsonaro “seguiu rigorosamente” a de terminação proferida pelo ministro Alexandre de Moraes em despacho sobre as medidas cautelares. Os advogados destacaram que o despacho registrou que “em momento algum Jair Messias Bolsonaro foi proibido de conceder entrevistas ou proferir discursos em eventos públicos”. O presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, afirmou que está “inconformado” com a prisão domiciliar o ex-presidente. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) citou uma passagem bí lica. “E os céus anunciarão a sua justiça; pois Deus mesmo é o Juiz”, escreveu Michelle, em uma publicação temporária no Instagram. Parlamentares do Congresso reafirmaram a disposição de pressionar o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para que ele paute o projeto de anistia.

 

Bolsonaristas fazem protesto em Brasília – Apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro fizeram uma manifestação, ontem, contra a prisão domiciliar dele. Eles se reuniriam na Torre de TV e realizaram um buzinaço. Levaram bandeiras e camisas do Brasil. Os bolsonaristas pretendiam seguir até a Esplanada, mas as forças de segurança do DF fecharam as vias antes da Catedral. O grupo seguiu, então, para o condomínio Solar de Brasília, no Jardim Botânico, onde Bolsonaro mora e cumpre a prisão domiciliar. Quem também compareceu ontem no condomínio foi Fabiano Leitão, o famoso trompetista de Brasília. Além da música “Está na hora do Jair já ir embora”, ele tocou a marcha fúnebre. O artista é conhecido por aparições como essa.

 

EUA condenam – O Departamento de Estado dos Estados Unidos criticou a decisão de Moraes e ameaçou com mais punições. “O juiz Moraes, agora um violador de direitos humanos sancionado pelos EUA, continua a usar as instituições brasileiras para silenciar a oposição e ameaçar a democracia”, escreveu, em nota publicada nas redes sociais, o Escritório para Assuntos do Hemisfério Ocidental. “Impor ainda mais restrições à capacidade de Jair Bolsonaro de se defender em público não é um serviço público. Deixem Bolsonaro falar”, acrescentou. A nota enfatiza que os Estados Unidos “responsabilizarão todos aqueles que auxiliarem ou incentivarem a conduta sancionada”, frisou.

 

Clã Bolsonaro reage – O clã Bolsonaro reagiu com declarações firmes ao mandado de prisão domiciliar contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), pivô da decisão de Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse que a medida do magistrado é uma espécie de “vingança” por ter sido sancionado pelo governo dos Estados Unidos com base na Lei Magnitisky. Já o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que segue nos Estados Unidos, disse ter recebido a notícia com tristeza, mas “sem surpresa”. “Desde que traçamos nossos planos para a restauração das liberdades no Brasil, sempre tivemos uma certeza: Alexandre de Moraes é um psicopata descontrolado que jamais hesitaria em dobrar a aposta”, afirmou o parlamentar, em nota. “Essas ações só nos fortalecem. Alexandre de Moraes é agora um violador de direitos humanos oficialmente sancionado, e nós permaneceremos inabaláveis”, acrescentou.

 

Depois do desafio, a tornozeleira – O senador Marcos do Val (Podemos-ES) passou a ser monitorado, desde ontem, por tornozeleira eletrônica, por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro considerou que ele descumpriu uma determinação da Corte ao viajar para os Estados Uni dos, mesmo estando impedido de deixar o Brasil. O parlamentar viajou de férias com a família utilizando o passaporte diplomático, que deveria ter sido entregue à Justiça junto com m passaporte normal — que está apreendido. As medidas contra o senador incluem uso de tornozeleira eletrônica com recolhimento domiciliar noturno, cancelamento do passaporte diplomático e bloqueio de contas bancárias, cartões e chaves Pix. Moraes ainda proibiu Do Val de usar redes sociais, mesmo por intermédio de terceiros, e de terminou ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), o bloqueio do pagamento de salários e verbas de gabinete do senador.

 

Prisão de Bolsonaro pressiona a anistia – A Câmara dos Deputados retoma hoje as atividades parlamentares com o retorno das comissões e sessões plenárias. A retomada dos trabalhos, porém, se dará com o bolsonarismo em pé de guerra. A prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, ontem, por determinação do ministro Alexandre de Moraes, tem tudo para fazer com que os apoiadores do ex-presidente aumentem a pressão sobre o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), para levar a votação do projeto da anistia aos acusados de tentar dar um golpe de Estado no Brasil. “Um dos principais focos da oposição será o encaminhamento e a votação do projeto de lei que prevê a anistia, que busca corrigir graves injustiças cometidas contra cidadãos brasileiros que, em sua maioria, apenas exerceram o direito constitucional de se manifestar”, afirmou o deputado Capitão Alden (PL-BA), um dos vice-líderes da oposição em conversa com o Correio horas antes de Moraes determinar a prisão domiciliar de Bolsonaro. Com a decisão do ministro, a tendência é essa pressão se potencializar.

 

Casa Civil desmente acusação a Rui Costa – A Casa Civil classificou como “mentirosa” a informação de que o procurador-geral da República, Paulo Gonet, imputou práticas ilegais ao ministro Rui Costa, em razão do inquérito que apura uma compra supostamente superfaturada de respiradores pulmonares pelo Consórcio Nordeste, em 2020. A nota rebate a reportagem de O Estado de S.Paulo, que afirmou a existência de uma petição da PGR enviada ao ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ao Correio, a Casa Civil respondeu que a PGR não apresentou novo elemento acusatório. “É mentirosa a informação de que o procurador-geral da República tenha atribuído qualquer tipo de prática ilegal ao ministro Rui Costa”, assegura.

 

Quem avisa amigo é – Em agosto, ninguém morrerá de tédio. O ministro Alexandre Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), deu o pontapé, cumprindo uma das suas promessas: decretando a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro por descumprir as medidas restritivas impostas — uso incontestável das redes sociais. E não deu outra. Resultado? Está proibido de sair de casa, de usar celular e as mídias digitais, além de estar limitado a ter contato somente à família e aos advogados. Para os apoiadores, o aviso: quem estiver perto do clã Bolsonaro — e ousar transgredir as ordens do magistrado — pode ter o mesmo destino. Para os adversários, dia de comemoração e nada de discrição. As redes e os memes que o digam.

 

A culpa é do Flávio – Pouco antes da decretação da prisão do ex-presidente, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) apagou a publicação que havia feito nas redes sociais, com um discurso do pai feito para a manifestação em apoio a ele no Rio de Janeiro. A decisão de Moraes proibiu o uso das mídias, inclusive, por meio de terceiros. Na internet, a oposição “agradeceu” ao parlamentar pela postagem — que culminou da ordem do STF.

 

Contagem regressiva – A escalada da tensão entre o Judiciário e o ex-presidente é mais um passo no conjunto de ações que pode terminar na condenação final de Bolsonaro. O ex-presidente é réu na Suprema Corte por tentativa de golpe de Estado e pode ser julgado até setembro. A ação penal, relatada por Moraes, investiga se o ex-chefe do Executivo atuou para permanecer no poder, mesmo após a derrota nas urnas para o hoje presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

Sinais de cansaço – A população está começando a demonstrar um certo cansaço com a briga Lula x Bolsonaro. Fontes ouvidas pela coluna dizem que o próprio presidente da República tem repensado se vai concorrer à reeleição, em 2026. Nos bastidores, cresce a expectativa de que o petista passe o bastão ao vice Geraldo Alckmin — que tem aumentado sua popularidade e simpatia do titular do Planalto. Até o momento, nenhum nome forte da terceira via surgiu para o próximo pleito presidencial.

 

O dia D – A espera pelo tarifaço do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acabou. O Executivo terá que lidar diretamente com as consequências da sobretaxação do republicano e definir as medidas adotadas pelo governo. Ontem, Alckmin participou de uma reunião para discutir os preparativos para a finalização do plano de contingência para proteger, das tarifas impostas pelos EUA, a indústria nacional, o agro e o emprego.

 

Sem parar – Alexandre de Moraes mostrou que não está para brincadeira nesta semana. O senador Marcos do Val (Podemos-ES) passou a ser monitorado por tornozeleira eletrônica por ordem do magistrado, ao voltar ao Brasil depois de sair sem autorização do Supremo.

 

Alerta – Especialistas ouvidos pela coluna veem a decisão da Corte como um alerta sobre as consequências do descumprimento ou da tentativa de deslegitimação de ordens judiciais, especialmente quando envolverem temas sensíveis, como a defesa da ordem constitucional. “A imposição de medidas mais restritivas sinaliza que o STF está disposto a reagir institucionalmente diante de parlamentares ou agentes públicos que desrespeitem suas decisões ou atentem contra sua autoridade, reforçando o princípio da isonomia e a preservação do Estado Democrático de Direito”, afirma a criminalista Amanda Silva Santos.

 

Ilha em efervescência – Definitivamente nem tudo vem no DNA. Que o diga Sandro Castro, neto de Fidel Castro, o líder revolucionário de Cuba. O jovem é um dos principais “influencers” da ilha. Sob o codinome de Vampirach, ele faz ironias com a cerveja local, os apagões e as restrições. Filho de Alexis, um dos sete herdeiros de Fidel, vive em um bairro nobre de Havana, cercado dos privilégios da seleta elite cubana. Mas é nas redes sociais, com 120 mil seguidores (número elevado para os padrões locais), que ele causa. Os simpatizantes do regime o qualificam como “imbecil” e afirmam que ele não honra a história revolucionária do avô.

 

Evento – A Esfera Brasil reunirá ministros, governadores, congressistas e lideranças empresariais no seminário Esfera Infra, dia 9, em Recife. Com o objetivo de debater investimentos em infraestrutura e soluções capazes de impulsionar o desenvolvimento regional, o evento deve contar a participação dos ministros Simone Tebet (Planejamento e Orçamento), Alexandre Silveira (Minas e Energia), Silvio Costa Filho (Portos e Aeroportos), Jader Filho (Cidades) e Vinícius de Carvalho (Controladoria Geral da União).

 

Flávio não resistiria a campanha presidencial – Representantes de partidos de direita são céticos quanto à possibilidade de o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) representar o campo na eleição presidencial de 2026. Embora seja considerado o mais político e bem relacionado da família com o centrão, Flávio tem telhados de vidro que seriam mencionados em uma campanha. Entre eles, acusações como o esquema de rachadinha na época em que ele era deputado estadual, as suspeitas de lavagem de dinheiro em uma franquia da rede de cafés Kopenhagen e a compra de uma mansão em Brasília. Segundo um dirigente partidário, Flávio dificilmente sobreviveria à artilharia pesada de uma campanha presidencial.

 

CNDH denuncia sanções de Trump a Moraes na ONU – O Conselho Nacional dos Direitos Humanos (CNDH) protocolou nesta segunda (4) uma denúncia na ONU (Organização das Nações Unidas) sobre as sanções impostas pelo governo de Donald Trump contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. No documento, o órgão brasileiro pede que a Relatoria Especial das Nações Unidas sobre a Independência de Juízes e Advogados reconheça a ilicitude das sanções e recomende ao presidente americano suspender imediatamente as medidas coercitivas. Segundo o CNDH, as medidas de Trump afrontam “às normas regionais do Sistema Interamericano de Direitos Humanos, especificamente dos artigos XVIII e XXIII da Declaração Americana de Direitos e Deveres do Homem, referentes ao direito à propriedade e à independência judicial.”

 

PT tenta acelerar cassação de Eduardo e Zambelli – O PT está usando a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro para pressionar pela cassação dos mandatos de Eduardo Bolsonaro e Carla Zambelli na Câmara. A legenda busca uma resposta rápida do presidente da Casa, Hugo Motta, diante da perspectiva de pedidos de anistia pela bancada bolsonarista. A decisão de Alexandre de Moraes, do STF, que impôs a prisão domiciliar a Bolsonaro por desrespeitar medidas cautelares, impulsiona essa estratégia do PT.

 

Alcance de Magnitsky – Os bancos brasileiros enfrentam um dilema sobre como agir após a aplicação da Lei Magnitsky ao ministro Alexandre de Moraes, do STF, pelas sanções dos EUA. Executivos divergem: alguns defendem o rompimento de contratos com Moraes, enquanto outros sugerem restringir apenas operações cambiais em dólar. A Febraban não emitiu recomendações, e há preocupações sobre conflitos legais entre Brasil e EUA.

 

Presidente da EBC pede demissão em carta a Sidônio – O presidente da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Jean Lima, pediu ontem demissão. Lima entregou uma carta ao ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Sidônio Palmeira, explicando os motivos de sua saída. “Hoje apresentei minha renúncia ao ministro. Estou à disposição para a transição com o sucessor que ele definir. E confiante no sucesso do governo do presidente Lula. Que continue mudando a vida do povo brasileiro para melhor”, disse. Jean Lima assumiu o comando da EBC em dezembro de 2023 pela mão do ex-ministro da Secom, Paulo Pimenta, de quem é próximo. Na época, Jean Lima era diretor-geral da EBC e foi convidado por Pimenta para substituir o jornalista Hélio Doyle, que foi demitido após ir às redes sociais para compartilhar críticas aos apoiadores de Israel.

 

Gleisi rebate presidentes de siglas aliadas após crítica a Lula – A ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou que é “espantoso” que o presidente do PP, Ciro Nogueira, e do União Brasil, Antônio Rueda, não se “manifestaram sobre essa conspiração contra nossa soberania” e nem sobre “parlamentares que a apoiam, principalmente o deputado filho de Jair Bolsonaro que está nos EUA agindo contra o Brasil.” Para Gleisi, os caciques partidários precisam “dizer de que lado estão: dos interesses do Brasil ou dos interesses de Bolsonaro.”

 

Prisão de Bolsonaro por ação do clã ameaça tirar família da corrida presidencial – A prisão antecipada do ex-presidente Jair Bolsonaro por ação dos filhos aumentou o desconforto da centro-direita com a imprevisibilidade do clã e ameaça minar as chances de a família encabeçar a chapa da oposição na disputa pelo Planalto em 2026. O deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) já havia se tornado “tóxico” ao gerar, com sua atuação nos EUA, as primeiras medidas cautelares impostas a Bolsonaro. Agora, avaliam caciques da política, quem errou foi o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), cujo nome chegou a crescer nas apostas para disputar a Presidência, mas perdeu força. Um dos motivos apontados pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para a prisão domiciliar do ex-presidente foi um discurso de Bolsonaro postado nas redes sociais do parlamentar. Ao mandar prender Bolsonaro, Moraes apontou “ação coordenada” de três filhos do ex-presidente – Eduardo, Flávio e o vereador Carlos Bolsonaro que causaram o descumprimento de medidas cautelares. O magistrado citou Flávio 17 vezes. Políticos que conversaram com a Coluna do Estadão lembraram que a passagem de Bolsonaro pelo Planalto foi marcada por ações intempestivas, e que os filhos eram duramente criticados. Depois de darem o benefício da dúvida ao clã por um tempo, representantes da direita deixaram de acreditar em moderação e pragmatismo da família.

 

Carlos Bolsonaro passa mal – O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL) passou mal após ser informado da prisão domiciliar de seu pai, Jair Bolsonaro, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a assessoria do vereador, ele foi atendido na noite desta segunda-feira, 4, em um hospital na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Como mostrou mais cedo o Estadão, o vereador mantém em seu perfil no X (antigo Twitter) foto do seu pai discursando via telefone para manifestantes bolsonaristas que se reuniram na praia de Copacabana no domingo, 3. A postagem foi citada pelo ministro do STF, na decisão que comunicou a prisão domiciliar do ex-presidente. Moraes concluiu que Bolsonaro violou a medida cautelar que o proibia de usar as redes sociais, inclusive por meio de terceiros, ao participar remotamente de manifestações contra o STF no último fim de semana. O ex-presidente discursou em Copacabana pelo celular do filho Flávio Bolsonaro e teve a imagem pelo celular exibida também em São Paulo pelo deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), além da postagem de Carlos Bolsonaro.

 

 

Na minha agenda

Às 14h, na RS Play, serei entrevistado pelo jornalista Nando Gross

Às 19h, no evento comemorativo aos 66 Anos do Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e de Logística do RS ( SETCERGS ), tomo posse no Conselho Consultivo da entidade

 NOTÍCIAS DO DIA – Dia 2 de Agosto de 2025, Sábado

DATAS COMEMORATIVAS Dia da Cultura Nordestina Dia Nacional da Natação Dia Internacional em Memória ao Holocausto Cigano TEMPERATURA E INDICADORES FINANCEIROS ⛅ Mín 24° Máx 31° (Macapá-AP) 💵 Dólar Com ⬇️ 1,01% R$ 5,54 💶 Euro ⬆️ 0,37% R$ 6,41 📊 Ibovespa ⬇️ 0,48% 132.437 pts 🪙 Bitcoin ⬇️ 2,85% R$ 629.984,22 💲IPCA ⬆️ 0,24% Junho de 2025 💲SELIC ⬆️

Na Subcomissão para Retomada dos Negócios, entidades relatam que empreendedores gaúchos estão desamparados

Sob a coordenação do relator Rodrigo Lorenzoni, a Subcomissão de Acompanhamento da Retomada dos Negócios após a Enchente de 2024 se reuniu tarde desta segunda-feira (04), na ALRS. Entre os participantes convidados para esse primeiro encontro, estavam o deputado Felipe Camozzato; Augusto Martinenco, gerente de Competitividade Setorial no SEBRAE RS; Adriano Beuren, coordenador de Relações Governamentais da Fecomércio-RS; Ivonei Pioner,

General Hamilton Mourão no X

General Hamilton Mourão no X: “A prisão domiciliar imposta ao Presidente Jair Bolsonaro é fruto da insegurança jurídica semeada por quem deveria zelar por uma Justiça imparcial. Bolsonaro não é ameaça para nada e nem foi condenado por nada! Os excessos, as injustiças e o autoritarismo judicial só instigam” / X