Na vida, para cada ato há sempre uma consequência, não reside dúvida nessa estoica verdade.
Então é inadmissível que o governo Lula possa ter a pachorra de dizer que foram pegos de surpresa…
Ora, o Brasil não tem uma embaixada nos EUA? O Brasil não tem uma ABIN?
Em verdade, o Brasil do governo Lula III, conspirou abertamente contra o dólar na recente reunião do BRICS, chamou Trump de nazista, tem repetidamente atuado contra a liberdade de expressão, chamou Gaza de holocausto, validou a eleição do tirano Maduro, flerta com o Irã e fala barbaridades no ambiente internacional.
Assim, o tarifaço imposto por Trump ao Brasil de Lula, “O VIAJANTE”, mostra cabalmente que exercer a diplomacia não é tarefa para amadores e que a incúria do governo de turno, aliada aos sucessivos fiascos de uma diplomacia inoculada de ideologias ultrapassadas têm uma resultante desastrosa para o País.
Chegou a hora de se entender, definitivamente, que não se deve misturar argumentos políticos com estratégias comerciais. Temos que voltar a ter uma diplomacia forte, onde a flexibilidade e o pragmatismo defendam os melhores e mais autênticos interesses do Estado brasileiro.
Pagar-se-á o preço pela falta de cautela, profissionalismo e por pensarem mais no seu projeto de poder do que no projeto do Estado brasileiro.