qua, 9 de julho de 2025

Variedades Digital | 05 e 06.07.25

Na vida, para cada ato há sempre uma consequência, não reside dúvida nessa estoica verdade

Senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) - Foto: Geraldo Magela, Agência Senado

Na vida, para cada ato há sempre uma consequência, não reside dúvida nessa estoica verdade.

Então é inadmissível que o governo Lula possa ter a pachorra de dizer que foram pegos de surpresa…

Ora, o Brasil não tem uma embaixada nos EUA? O Brasil não tem uma ABIN?

Em verdade, o Brasil do governo Lula III, conspirou abertamente contra o dólar na recente reunião do BRICS, chamou Trump de nazista, tem repetidamente atuado contra a liberdade de expressão, chamou Gaza de holocausto, validou a eleição do tirano Maduro, flerta com o Irã e fala barbaridades no ambiente internacional.

Assim, o tarifaço imposto por Trump ao Brasil de Lula, “O VIAJANTE”, mostra cabalmente que exercer a diplomacia não é tarefa para amadores e que a incúria do governo de turno, aliada aos sucessivos fiascos de uma diplomacia inoculada de ideologias ultrapassadas têm uma resultante desastrosa para o País.

Chegou a hora de se entender, definitivamente, que não se deve misturar argumentos políticos com estratégias comerciais. Temos que voltar a ter uma diplomacia forte, onde a flexibilidade e o pragmatismo defendam os melhores e mais autênticos interesses do Estado brasileiro.

Pagar-se-á o preço pela falta de cautela, profissionalismo e por pensarem mais no seu projeto de poder do que no projeto do Estado brasileiro.

General Hamilton Mourão através do Instagram

O vídeo divulgado pelas redes oficiais do governo Lula, em que áreas da Ucrânia são anexadas à Rússia, viola por completo o equilíbrio que sempre pautou a diplomacia brasileira. O conteúdo deixa claro como o governo de turno “enxerga” as relações internacionais. Alguém deve alertar o presidente Lula da máxima: um país não tem amigos, mas interesses.

Sidônio não aparece na Câmara e foge de explicações sobre campanha digital de ataques ao Congresso

  O líder da Oposição na Câmara dos Deputados, deputado federal Zucco (PL-RS), cobrou nesta quarta-feira (9) explicações do ministro Sidônio Palmeira, chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, sobre o uso político e ideológico da SECOM para atacar adversários e alimentar a polarização nas redes sociais com verba pública. Sidônio era esperado na Câmara, mas não