seg, 23 de junho de 2025

Variedades Digital | 21 e 22.06.25

CPI POUSADA GAROA – NOTA A IMPRENSA

Fabio Correa dos Santos Advogado de defesa de Cristiano Roratto OAB/RS 45.916
Foto: Cedida

O relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito, apresentado nesta data pelo
Vereador Relator Marcos Felipe, retrata com precisão os fatos ocorridos no trágico
incêndio da Pousada Garoa, alinhando-se de forma clara com a linha de defesa de
Cristiano Roratto, ao apontar elementos que indicam a origem criminosa do sinistro.
A CPI foi contundente ao destacar o depoimento do morador mais antigo da pousada,
que apresentou, com firmeza e riqueza de detalhes, o nome, a fotografia, o RG e o CPF
do indivíduo que, segundo ele, iniciou o incêndio após acalorada discussão com outros
residentes — incluindo uma das vítimas fatais. Tal informação foi ignorada no inquérito
policial original.
O relatório se mostrou criterioso, técnico e corajoso ao confrontar diversas omissões da
investigação conduzida pela Polícia Civil. Entre os pontos ignorados pelo inquérito,
destacam-se: o boletim de ocorrência registrado por moradores antes do incêndio,
vídeos e áudios captados no local, e os testemunhos de pessoas que estavam presentes
no momento dos fatos, todos desconsiderados de forma injustificável.
O documento da CPI recomenda expressamente a reabertura do inquérito policial, com
a realização de diligências urgentes para identificar o indivíduo que foi visto em fuga no
momento exato do início do incêndio, conforme registrado em imagens e corroborado
por testemunha ouvida sob sigilo, que confirmou sua identidade e o envolvimento
direto após as discussões havidas no interior do prédio.
É hora de virar a chave: a verdade está emergindo, e não pode mais ser ignorada.

 

 

CPI DA POUSADA GAROA – NOTA A IMPRENSA

TCE-RS realiza ação de acompanhamento nas obras da Cadeia Pública de Porto Alegre

  Nesta quarta-feira (18), os auditores do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul realizaram um acompanhamento das obras da Cadeia Pública de Porto Alegre. O antigo Presídio Central foi apontado como o pior do país pela CPI do Sistema Carcerário, em 2008. Com o início das obras em 2022 e a desocupação total dos presos, desde