qua, 28 de maio de 2025

Variedades Digital | 24 e 25.05.25

NOTA OFICIAL – LÍDER DA OPOSIÇÃO NA CÂMARA DOS DEPUTADOS

Deputado Federal Zucco - Foto: Cedida

 

TOLERÂNCIA ZERO COM AUMENTO DE IMPOSTOS

O anúncio do aumento do IOF, feito de forma unilateral e por decreto pelo governo Lula, é um completo desrespeito ao Congresso Nacional e, principalmente, à sociedade brasileira. É absolutamente inaceitável que, justamente no momento em que o Parlamento se dedica à regulamentação da reforma tributária — aprovada com a promessa de simplificar e reduzir o peso dos impostos —, o governo edite um aumento de tributo na canetada. Isso não pode ser sério.

O recado do presidente da Câmara, deputado Hugo Motta, foi claro: o Brasil não aguenta mais imposto. E ele tem razão. O setor produtivo, as confederações empresariais e milhões de brasileiros estão dizendo a mesma coisa. O governo não pode continuar tapando o rombo dos seus próprios erros com mais carga tributária sobre quem trabalha, empreende e produz.

Por isso, protocolei um requerimento de urgência para que possamos votar imediatamente o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) que susta os efeitos do decreto amador e abusivo do IOF. Já estou dialogando com líderes partidários e vou procurar pessoalmente o presidente da Câmara para que possamos enfrentar e derrubar essa medida inaceitável ainda nesta semana.

Nossa posição é firme e inegociável: tolerância zero com aumento de impostos. A sociedade não vai pagar pela incompetência de um governo que não consegue cortar gastos e é especialista em aumentar despesas, sufocando quem produz.

A oposição está mobilizada e atuará com toda a força necessária para impedir que esse decreto avance. A oposição irá proteger o setor produtivo, o emprego e o bolso dos brasileiros.

Deputado Federal Zucco (PL-RS)
Líder da Oposição na Câmara dos Deputados

Do celeiro do mundo ao pão nosso de cada IOF

Do celeiro do mundo ao pão nosso de cada IOF Não é novidade para ninguém que um aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) impacta o produtor rural de forma bastante direta, principalmente porque ele depende fortemente de operações financeiras para conduzir suas atividades. Mesmo que haja isenções ou alíquotas reduzidas para algumas operações específicas do agronegócio (como o crédito