dom, 15 de junho de 2025

Variedades Digital | 14 e 15.06.25

Um legado de coragem: Brigada Militar completa 187 Anos

A Brigada Militar celebra e valoriza o constante desenvolvimento e aprimoramento de suas atividades em conjunto e benefício da comunidade.

Com a missão de proteger a sociedade, contribuindo para a qualidade de vida e o desenvolvimento no Rio Grande do Sul, a Brigada Militar completa 187 anos de serviço à comunidade.

Sua história começou em 1837, durante a Revolução Farroupilha, quando o presidente Antonio Elzeário de Miranda e Britto, promulgou a Lei Provincial no 7, em 18 de novembro, criando a Força Policial da Província, com 19 oficiais e 344 praças e as atribuições de auxiliar na justiça, manter a ordem e a segurança na capital, nos subúrbios e nas comarcas.

Alguns dos principais conflitos destacados ao longo de sua história são:

  • Guerra do Paraguai (1865): A força Policial foi utilizada para defender o território nacional.
  • Revolta dos Muckers (1874): A Brigada Militar foi enviada para conter um culto religioso em Sapiranga.
  • Revolução Federalista (1893): A Brigada Militar apoiou os chimangos contra os maragatos.
  • Gripe Espanhola (1918): A Brigada Militar ajudou a conter a epidemia em Porto Alegre.

No atual século, durante a pandemia, a Brigada Militar realizou múltiplas ações em combate a propagação do vírus, dentre elas o controle de fronteiras para evitar a entrada de pessoas infectadas no estado, realização de campanhas de conscientização sobre a importância do isolamento social, transporte de pacientes com COVID19 para hospitais, entre outras atividades.

Durante as enchentes que assolaram nosso estado esse ano, a Brigada realizou o trabalho no resgate e evacuação de pessoas ilhadas pelas águas, bem como apoio humanitário, distribuído água, alimentos e medicamentos para as vítimas.

A Brigada Militar é sinônimo de proteção, segurança e compromisso com a comunidade, trabalhando para manter a paz e ordem no Rio Grande do Sul.

A diplomacia do governo Lula III segue, ao galope, se distanciando do espírito da civilização ocidental e dos valores democráticos. Ao atacar Israel e defender o regime tirânico do Irã, “O VIAJANTE” mostra que abriu mão definitivamente da racionalidade e que em verdade admira, sem pudores, as autocracias que ameaçam todo nosso modo de viver e pensar.

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