qui, 18 de setembro de 2025

Variedades Digital | 13 e 14.09.25

Você sabia que trocar voto por alimento, dinheiro ou favores é crime de corrupção eleitoral?

Quem comprar ou vender votos pode ser punido em até quatro anos de prisão e multa
Foto: Jus Brasil

Você já ouviu falar em alguém que vende o seu voto por cesta-básica?  Pois então, visando coibir este tipo de prática, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RS) emitiu uma publicação, nesta segunda-feira (23), alertando os eleitores e candidatos sobre a compra e venda de votos. A Justiça Eleitoral lembrou que trocar voto por transporte, alimento, dinheiro, emprego ou favores é considerado crime de corrupção eleitoral.

O Órgão lembra que o voto é o principal instrumento de transformação em uma democracia e que é por meio dele que a soberania popular pode ser demonstrada. “Assim, a prática de compra e venda de votos põe em risco o processo eleitoral, que deve ser o resultado de escolhas livres, secretas e conscientes de cada eleitor e eleitora”, diz trecho.

O TRE/RS ressalta que tanto a compra quanto a venda de votos são crimes puníveis com prisão por até quatro anos e pagamento de multa e orienta a quem flagar o cometimento do delito a denunciar no aplicativo Pardal.

Por Carlos Higgie: “‘Eu Sou Augusto’: uma noite de autógrafos que ecoa memória, identidade e resistência”

Por: Jornalista Nilson Carvalho ativista social, Embaixador dos Direitos Humanos e Cultural  Na próxima quinta-feira, 18 de setembro, às 19h, o Bahia Plaza Hotel – Busca Vida será palco de muito mais do que uma simples noite de autógrafos. O lançamento do romance “Eu Sou Augusto”, do escritor Carlos Higgie, é um convite à reflexão profunda sobre a vida, a memória

Operación “SIRIRI” desarticuló organización extranjera que realizaba prestamos ilegales

Se realizaron 17 allanamientos en Artigas, Paysandú, Rivera y Lavalleja. Hay 17 personas detenidas Luego de varios meses de investigación, dando cumplimiento a directivas ministeriales y en el marco de un plan estratégico desplegado por la Policía Nacional para la zona de frontera, la Dirección de Investigaciones de la Policía Nacional (DIPN) Regional Norte, mediante un trabajo en conjunto con