Velocínio nasceu em Sant’Ana do Livramento, uma cidade na fronteira entre Brasil e Uruguai. Foi um poeta, radialista e defensor das tradições do Rio Grande do Sul. Seu apelido, “Lenço Branco”, é uma referência ao lenço branco que os tradicionalistas usavam ao vestir.
Participando de rodeios, festivais e eventos campeiros, ele dedicou sua vida a preservar e promover a cultura gaúcha. A paixão pela tradição, a lida no campo e a saudade da terra estão presentes em sua poesia.
Uma rua no Parque José Rufino de Aguiar Filho (chácara da prefeitura) de Livramento leva o nome de Velocínio Silveira. Ele é lembrado não só como poeta, mas também como alguém que representou o espírito gaúcho. Sua passagem deixou um vazio na cultura tradicionalista e seu legado ainda estará sempre presente.
Hoje homenageamos esse grande homem, cujo LENÇO BRANCO voa alto, representando a força e a resiliência do povo gaúcho.